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A mostrar mensagens de abril, 2009

Semana das Ciências

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por Alexandra Tabuaço A semana das Ciências está aí…cheia de actividades interessantes para toda a comunidade escolar. Do programa constam várias palestras, actividades experimentais, workshops, observação nocturna com telescópios e uma feira ecológica com muitos produtos para ver e provar…Tudo organizado com muito carinho para todos vós pelo Departamento de Matemática e Ciências Experimentais. Download do Programa da Semana das Ciências (free user) em: http://rapidshare.com/files/225992291/Programa_Semana_das_Ci_ncias_3.pdf.html

O prazer de ler

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por Maria José Ascensão Eu leio, tu lês, ele lê, nós lemos, … Não, não se trata de um mero exercício de conjugação verbal, mas sim do que se espera seja a nota dominante nos próximos dias. Este número do Etc sai em plena semana da leitura. Não poderia ser, pois, mais oportuno. Ler, ler mais, ler com prazer é condição de sucesso desta semana que o agrupamento consagra à leitura. Quase todos conhecemos os mais variados estudos, mais ou menos estatisticamente significativos, que revelam a falta de hábitos de leitura na população em geral e, em particular, entre os jovens. Constata-se até frequentemente casos de aversão à leitura e ao livro. Quando um professor sugere ou refere a necessidade de leitura de uma dada obra, é comum encontrar reacções do tipo: Quantas páginas tem o livro? Onde se arranja o resumo? Evasivas muitas vezes determinadas pelas dificuldades que o aluno sabe que irá sentir, nomeadamente nas obras de referência dos programas. Se analisarmos retrospectivamente, percebemo

Considerações intempestivas sobre educação (continuação)

por António Augusto Oliveira Cunha e António Tavares Ensinar e formar: Formação e ensino excluem-se de algum modo? Na nossa reflexão anterior, distinguimos os conceitos de educação e ensino. Hoje vamos tecer algumas considerações sobre os conceitos de formação e ensino. “Formação” é um termo que está na moda, e ademais cheio de sentido, quer dizer, polémico. Opõe-se, por vezes, a boa formação, livre, que desenvolve, ao ensino considerado dogmático e repressivo. Apesar de estar na moda, a realidade não é nova; basta pensar na aprendizagem, no sentido profissional, que sempre coexistiu com a escola e muitas vezes em concorrência com ela. Mas que queremos dizer quando falamos de formação? Referimo-nos à formação técnica, profissional, militar, desportiva, e podemos acrescentar todas as “reciclagens”, a formação contínua, etc., e vemos que se trata sempre da preparação de uma categoria de indivíduos para tal ou tal função social. Formação e ensino excluem-se de algum modo? Se reparamos nas

Sempre gostei de livros

por Jorge Moranguinho (Coordenador da Biblioteca Jaime Cortesão) Ordenar uma biblioteca é uma maneira silenciosa de exercer a arte da crítica. Jorge Luís Borges Sempre gostei de livros. De com eles viajar anarquicamente pelas encruzilhadas da vida. Sempre gostei das suas sentimentalidades. Da linguagem dos afectos. Do que contam e, sobretudo, do que fica por contar. Sempre gostei de livros, porque eles se conjugam na voz activa e na voz passiva. Isso mesmo! Os livros contam e são contados. São agentes e pacientes. Toleram e são tolerados. Censuram e são censurados. Magoam e são magoados. Há livros para todos os gostos e feitios. Para gente miúda e gente graúda. Para todos os credos e todas as raças. Para amar e odiar. De plena saúde e com as piores das maleitas. Bem e mal escritos. Livros velhos com crenças novas e novas crenças em velhos livros. Alimento do corpo e refrigério da alma. Com os livros, aprendi a beijar o mundo e as flores. A despertar o que de mais íntimo há em mim: a me

Os riscos de má utilização do projecto: problematizando-os

por Carlos Jorge (cajo347@gmail.com) Recebi o nº 4 do Jornal Etc. e foi com grande satisfação que constatei a qualidade/quantidade de informação que nos disponibiliza, assim como a qualidade gráfica do mesmo. Outra coisa não seria de esperar se observarmos que um dos seus promotores é, sem estar a ser excessivo, um dos mais criativos professores que a (nossa) escola pode regozijar-se de ter nos seus quadros. É de muito boa qualidade a maioria dos textos que o compõem! Mas, de entre todos, gostaria de referir-me ao artigo assinado por Maria Helena Padrão. Este texto está bem escrito; metodologicamente, bem organizado e, sobretudo, problematiza o vocábulo projecto, a que o texto faz alusão, de forma teórica assaz irrepreensível. Não seria, pois, de esperar outra coisa de Maria Helena Padrão. Então, sendo assim, que razões subsistem para me referir a este texto? Admito, como necessário, ir mais além para compreender a problemática a que o projecto e, sobretudo, o Projecto Educativo (a seg

Três perguntas a:

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Manuel Alves por Helena Rodrigues e Sofia Ribeiro (alunas do 9ºB) Etc: Já é um funcionário conhecido e muito acarinhado no Rodrigues de Freitas. Como consegue essa confiança e amizade por parte de todos? Manuel Alves: Comecei a trabalhar com apenas 14 anos, como torneiro mecânico, e aos 24 já era chefe de equipa. Infelizmente não tive a oportunidade de estudar, mas muito cedo aprendi a dar valor à vida, aprendi que só com muito trabalho e humildade se consegue vencer. Entrei para o Rodrigues de Freitas em 1994, tendo a sorte de ir trabalhar com o grupo de Biologia. Fui acarinhado desde o início, facto esse que fez com que a minha adaptação fosse mais fácil. A partir dessa altura, devido ao meu trabalho, e à disponibilidade e dedicação que sempre demonstrei em tudo que fazia, comecei a ser reconhecido e a adquirir a confiança e amizade de todos. No que diz respeito à minha relação com os alunos, tento que eles vejam em mim um amigo, com quem podem contar no que for preciso. Fui aprenden

O aquecimento central da nossa escola

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Não se dispa tanto no inverno! por Augusto Ferreira Há tempos, a televisão americana passou um spot publicitário que dizia mais ou menos isto: saiba utilizar o ar condicionado; não se dispa tanto no Inverno e vista-se mais no verão. Os objectivos da mensagem eram óbvios: sensibilizar a população para uma utilização mais racional da energia e contrariar a tendência, preocupante e estúpida, para o desperdício da mesma. Esta tendência, tão característica da sociedade americana, assenta em vícios que se podem caricaturar assim: - No Inverno, quinze graus negativos lá fora? Não há problema; põe-se o ar condicionado, em casa ou no escritório, a 30ºC, tira-se o casaco e arregaçam-se as mangas. Ao contrário, no verão, 35ºC de temperatura exterior? Regula-se a temperatura interior para 16ºC e é uma frescura bestial. Salvaguardando as devidas distâncias no tempo e no espaço desta reflexão, vem tudo isto a propósito do aquecimento central na nossa escola: uma verdadeira americanisse ou, se quiser

Noites de literatura na BJC

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por Jorge Moranguinho (Coordenador da Biblioteca Jaime Cortesão) No passado dia 18 de Fevereiro realizou-se, pelas 21 horas, na Biblioteca Jaime Cortesão, o encontro temático Às voltas com Machado de Assis , dinamizado pelos professores doutores Flávia Maria Corradin e Francisco Maciel Silveira, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. O ciclo Noites de Literatura na BJC insere-se no Plano Anual de Actividades do Agrupamento de Escolas Rodrigues de Freitas, não se destinando a especialistas na matéria, mas a todos os que, dentro ou fora da escola, partilham do prazer da leitura, numa estratégia clara de abertura da biblioteca à chamada sociedade civil. Em jeito de singela homenagem, a primeira de muitas (espero eu) Noites de Literatura na BJC foi dedicada a Machado de Assis (em 29 de Setembro de 2008, comemorou-se o centenário da sua morte; a 21 de Junho de 2009, passarão 170 anos do seu nascimento). As cerca de 70 pessoas que marcaram presen

Projeto Autor por Autor: às voltas com Machado de Assis

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por Flavia Maria Corradin e Francisco Maciel Silveira Universidade de São Paulo. Março/2009 Para Machado de Assis a realidade era boa, o Realismo é que não prestava. Tanto que não aceitava a lição positivista de que o homem era um produto passivo do meio, do momento histórico e da raça. Se acreditasse no determinismo imposto pelo cientismo realista, teria que resignar-se com sua condição de mulato pobre, deixando assim de galgar uma invejável situação como escritor na escravocrata sociedade carioca. Sua grande personagem feminina, a Capitu de D. Casmurro , foi outra prova de que a realidade fugia à falaciosa explicação da teoria determinista do Realismo/Naturalismo. Talvez Capitu tenha sido sua resposta ao grande tema realista do adultério. Ao contrário de Ema Bovary, de Flaubert, e de Luísa, de Eça de Queiroz, Capitu não é vítima do tédio conjugal provinciano, tampouco está envenenada pela deletéria literatura romântica que pinta paraísos terrestres para a aventura extra-conjugal. Ou

Antigos alunos visitaram a nossa Escola

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por Miguel Guedes (aluno do 8ºB) No dia 6 de Março, alguns ex-alunos visitaram a nossa escola. O nosso jornal esteve representado pelos repórteres Miguel Guedes e Gonçalo Telles. O encontro decorreu na biblioteca, segundo eles, o palco da “ditadura” do conservador daquela altura… Muito se falou do passado pré-25 de Abril e do presente. Houve também oportunidade de rever algumas publicações da altura. Depois, efectuou-se uma visita à escola, que proporcionou aos nossos visitantes um momento de surpresa e admiração pela qualidade das nossas infra-estruturas. Segundo eles, passaram grandes momentos nesta que ao mesmo tempo, é e já não é, a sua escola … No final da visita, levaram com eles exemplares do nosso ETC… e também o convite de voltarem para o ano. Os nomes dos participantes nesta visita, da antiga turma D, alínea G do 7ºano, em 1969-1971 são: Alberto Rezende, Alfredo Soares da Cruz, António Cunha Teixeira, António José da Fonseca (o Porta-Voz), Armando Augusto Leite (o Chefe de T

Visita de Estudo ao Tribunal de Comarca de Vila Nova de Gaia e Palácio de Justiça

por Patrícia Paranho e Verónica Basílio (Alunas do CTSJ) Nos dias 23 e 30 de Janeiro de 2009, a Turma do Curso Técnico de Serviços Jurídicos, no âmbito da disciplina de Informática e Contabilidade Judiciais, acompanhada pelos professores Cármen Cardoso e Sandra Santos, deslocaram-se ao Tribunal de Comarca de Vila Nova de Gaia e ao Palácio de Justiça. O objectivo da visita consistiu em observar as aplicações do “Habilus/Citius” nas tarefas inerentes à área de Secretariado, Gestão e Contabilidade Judiciais. Pode-se observar: situações processuais em que é possível a utilização de sistemas de videoconferência; tarefas inerentes ao registo de assiduidade dos funcionários; a elaboração de cadastro de bens móveis existentes em cada secretaria judicial e a gestão informática de cheques. Foram efectuadas das 8h 30 às 12h 30. A deslocação para o Tribunal de Comarca de Vila Nova de Gaia foi de Metro e para o Palácio de Justiça foi a pé dada a proximidade da Escola. Foram muito interessantes e de

Les Artistes no Balleteatro

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por Filipe Romariz (aluno do 12ºF) Numa sexta-feira à tarde, qualquer oportunidade de faltar às últimas aulas da semana é bem vinda e uma ida ao teatro é sempre uma forma cómoda de o fazer e obviamente, tem estilo. No entanto, aquela que parecia ser uma simples tarde de céu encoberto, na qual se falta às aulas para se assistir a uma comédia banal, tornou-se em algo que eu não esperava. Logo à entrada do Balleteatro, junto ao Jardim de Arca d'Água, eu sentia um cheiro diferente, uma aragem de algo arriscado e novo. E assim, no auditório soaram as primeiras palavras dos jovens actores que, por um lado revestidas pelas supostas personagens que encarnavam, fluíam naturalmente, como se do interior deles próprios tivessem saído. Muito se passou naquele palco, começando no espírito "faz tu mesmo", passando pela liberdade, nudez e crueza dos diálogos, nas encenações musicais e chegando a controversas conclusões, ou não chegando a conclusão nenhuma. Eu penso que o objectivo des

Projecto Educação para a Saúde

por Alexandra Tabuaço (Coordenadora do PES) O projecto Educação para a Saúde (PES) continua aí em força. Depois de várias sessões sobre Sexualidade dinamizadas pelo Centro de Saúde da Carvalhosa e Foz do Douro para as turmas de 10º ano, novo grupo de estagiários do Curso de Enfermagem do Instituto das Ciências da Saúde da Universidade Católica Portuguesa vai começar a colaborar connosco, ainda este mês, na organização e dinamização de novas actividades, para todos os níveis de ensino. Estejam atentos e participem sempre que possam.

Olá a todos!

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Programa especial de férias por Helena Salgado Porque gostamos sempre de obter algum feedback sobre aquilo que fazemos, atrevo-me a vir aqui a agradecer em meu nome, em nome dos meus colegas, e dos alunos do 11º CCT, a vossa participação nas comemorações do bicentenário do nascimento de Darwin. Muito obrigado! A sala cheia, para além de ultrapassar as nossas expectativas, veio atestar a actualidade do tema. Quer através dos jornais, quer pelos canais televisivos, temos tido notícias sobre as excelentes oportunidades que existem no nosso país e concretamente na cidade do Porto, para aprender um pouco mais sobre a figura e obra de Darwin. Para todos os interessados, aqui fica uma sugestão para as férias que se aproximam. Aproveite a época de férias para visitar a exposição intitulada “CHARLES DARWIN (1809-2009) EVOLUÇÃO E BIODIVERSIDADE” na companhia dos teus colegas, professores, amigos e ou família. É um programa interessante e enriquecedor. Local: Reitoria da Faculdade de Ciências da

“O regresso de Ulisses”

por Miguel Guedes (aluno do 8ºB) Na segunda-feira, 9 de Fevereiro, a turma do 8ºB deslocou-se ao Teatro da Batalha para ver uma peça de teatro com o nome de “O regresso de Ulisses”. Esta peça foi encenada por António Feio (sim, esse mesmo, da “Conversa da Treta” ) em co-produção com o Ministério da Cultura. Fomos a pé, sob graves condições climatéricas. No entanto, a viagem fez-se com grande boa-disposição. As professoras acompanhantes foram Maria José Costa e Beatriz Marques da Costa. Lá chegámos ao teatro, uns mais secos que outros... Havia grande euforia, devido ao facto de irem também assistir ao teatro algumas crianças mais novas que nós. Lá entrámos, e ocupámos alguns lugares nas filas de cima. No início, mostraram-nos um vídeo com a perspectiva histórica da Guerra de Tróia. Logo a seguir, a peça começou. Era uma peça bastante cómica, que parodia alguns momentos da história de Ulisses, misturando algumas coisas futuristas, e mostrando a história sobre a perspectiva de um jogo de

Assim…De repente…

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por Júlia (aluna do 3ºB) Tudo começou no Museu da Ciência,na Escola Rodrigues de Freitas, mais ou menos ontem ou antes de ontem, ou… Bem, não interessa, recapitulando, estavam todos a dormir menos o mocho que estava a ler os seus livros de poesia de Fernando Pessoa, quando, assim de repente, o ovo misterioso que estava mais em cima da vitrina começou a abrir-se. - Que barulheira…Oi, o quê, meu Deus, o ovo está a abrir, ao fim de tanto tempo, malta, acordem, o ovo está a abrir, finalmente!! -disse o mocho em grande gritaria! - Já estás a sonhar de tanto pensares nele…-disse o esturjão meio a dormir. - Não estou nada, a sério, desta vez é a sério! Juntaram-se todos à volta do ovo e fez-se um minuto de silêncio, e… - Oláá! - disse uma pequena criatura que saíra de dentro do ovo e que parecia um peixe sem guelras, com patas, asas curtas e olhos esbugalhados. - Que criatura tão estranha, temos de lhe pôr um nome, e, e, e quando o descobrirem, ninguém vai reparar em nós e vão-nos mandar para

Diferente?

pela Unidade de Apoio à Multideficiência Diferente? Claro que sim… Mas haverá alguém no mundo Igual a mim…ou a ti? Alguém que não sinta As suas imperfeições. Nem que seja por um segundo? Mas todos cedemos às emoções Quando nos olhamos lá no fundo… Nós, os alunos da U.A.M. (Unidade de Apoio à Multideficiência) também vamos participar nas sementeiras e plantações da Horta da nossa Escola. Vamos tratar a terra e depois plantar batatas, morangueiros e alfaces. Vai ser muito divertido! Depois, quando já tudo estiver desenvolvido e bonito, podem fazer uma visita.

Os trabalhos da Horta Pedagógica da Torrinha, vão começar.

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Está a chegar a Primavera e com ela o tempo das sementeiras. Este ano, sementeiras e plantações estarão a cargo dos alunos do Jardim-de-infância, 2ºs e 4ºs anos do 1º ciclo. Os 1ºs e 3ºs anos serão responsáveis pela compostagem. A compostagem, é um processo natural de reciclagem de lixo orgânico, obtendo-se como produto final um bom fertilizante. Como fazer? O compostor deve ser colocado num local com bom acesso e de preferência debaixo de uma árvore. O fundo deve ser térreo, onde se colocam pequenos ramos de árvores sem folhas, de seguida coloca-se uma camada de castanhos, que podem ser folhas secas, de seguida lixo orgânico, restos de frutas, hortaliças, aparas de batatas, legumes, borras de café, saquinhos de chá, cascas de ovos etc. De seguida coloca-se uma camada de relva ou aparas de jardim e folhas secas. Repetem-se as camadas até encher o compostor. Depois, é só esperar que os microorganismos, os caracóis, as lesmas, as minhocas e os bichos sapateiros façam o seu trabalho, de

Os Geniozinhos…

pelos alunos do 4º E No passado dia 4 de Março, as turmas do 4º ano participaram na 4ª edição da REDEmat, dinamizada pela EB2,3/S do Cerco. Foi uma experiência nova e todos estávamos muito entusiasmados mas, ao mesmo tempo, ansiosos. Na escola, tínhamos feito equipas de dois e, durante a semana, fomos treinando os jogos nos computadores da nossa escola com vista a obter um bom resultado no dia da competição. É claro que alguns conseguiram chegar ao último nível, enquanto que outros se ficaram pela metade… mas, importante mesmo, foi termos a oportunidade de participar e, por isso, queremos agradecer a colaboração e simpatia da professora Cristina Castro, da Escola Rodrigues de Freitas. Agora só nos resta aguardar, com expectativa, para ver quem é que vai ser seleccionado para ir à final que se realizará na Universidade de Aveiro. Até lá…

A Terra é Nossa

pelos alunos do 3ºC No dia 13 de Fevereiro de 2009, três turmas da nossa escola e três alunos do Rodrigues de Freitas fomos à Exponor - à Feira Internacional do Porto, participar no programa “ Qualific “. Fomos lá fazer um espectáculo chamado “ A Terra é Nossa “. Nesse espectáculo, cantamos uma canção e ao mesmo tempo, uns meninos pegavam numa bola que representava o mundo que nós devemos respeitar. Outros meninos pegavam nos peixinhos em cartão e representavam o mar sem poluição. Outros meninos representavam o campo mexendo as papoilas. Entre o mar e o campo saltavam coelhos e voavam andorinhas que eram levadas por meninos. No final da canção, os meninos pegaram num pano que dizia “A Terra é Nossa” em Braille e em palavras e todos juntos fizemos em linguagem gestual. Esta mensagem era para todos os meninos perceberem que devemos respeitar a Natureza. Foi muito divertido participar, mas o que gostamos mais foi de ver o sorriso do público. Devem ter gostado muito porque nos aplaudiram b

Visita à Biblioteca Municipal do Porto

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por Tânia Marques (Aluna do CEF PA1) No passado dia 26 de Janeiro de 2009, a Turma do Curso CEF Práticas Administrativas, acompanhada pelos professores Cármen Cardoso e Jaime Sousa, deslocaram-se à Biblioteca Municipal do Porto numa visita de estudo, com o objectivo de relacionar os conhecimentos prévios relativos aos sistemas de arquivo com os observados directamente no local. Pelas 14 horas a turma dirigiu-se a pé para a Biblioteca. Aguardava-nos a Dr.ª Iria que orientou a visita pelos diversos espaços de informação e lazer. Os alunos tiveram oportunidade de consultar: Livros, Jornais e revistas, CDs e DVDs, Internet, Bases de dados. Utilizaram os meios informáticos disponíveis e visualizaram o Serviço de impressão e fotocópias. Tomaram conhecimento de como se processa o Empréstimo Domiciliário. Finalmente foi observado o auditório onde se realizam actividades culturais exposições e outros eventos. Terminada a visita regressou-se à Escola onde alunos e professores se despediram. A v

Torneio de Voleibol

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por Andreia Canedo e Armanda Cardoso Tal como nos anos anteriores, a nossa escola vai participar no XVI Torneio de Voleibol da Escola Secundária João Gonçalves Zarco, representada com uma equipa feminina e uma masculina, nos dias 25, 26 e 27 de Março. As meninas vão tentar conquistar o seu 3º título consecutivo, enquanto os rapazes, que já no ano passado tiveram uma boa prestação, vão tentar alcançar um lugar entre os 3 primeiros. Espero que este ano, mais uma vez, os nossos alunos deixem ficar uma óptima imagem da nossa escola, não só no plano desportivo, como também no comportamento, amizade e alegria que transmitem. Boa sorte a ambas as equipas!

Projecto Comenius “United Europe and its many faces”

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por Isabel Silva e Margarida Moreira Entre os dias três e oito de Março de 2009, as professoras Isabel Maria Silva e Maria Margarida Moreira acompanharam os alunos Diana Magalhães do 11º. E, João Matos do 12º. F, Beatriz Vilarinho, Catarina Gomes e António Abreu do 10º. A a Marburg, à Elisabethschule, no primeiro encontro de alunos, integrados no Projecto Comenius. O tema a tratar pelas Escolas envolvidas no Projecto era Música. De acordo com o programa, no primeiro dia, os alunos acima citados apresentaram um vídeo sobre a sua Escola, assim como uma entrevista filmada sobre as preferências musicais dos colegas portugueses. No segundo dia, fizeram a apresentação dos posters sobre os dois músicos: um clássico – Artur Napoleão – e um moderno – Rui Veloso. Foram ainda ver uma sessão de cinema alemão sobre o mesmo tema – 4 Minutos. No dia seguinte, apresentaram vários tipos de música portuguesa, acompanhados da audição dos mesmos em CD e ao vivo. Distribuíram desdobráveis relativos a esses

Rodrigues com um novo "Look"!

por Ricardo Dias (aluno do 12ºE) Na passada quinta e sexta feira (19 e 20 de Março) decorreu um evento no Dolce Vita chamado “Look Académico”, em que a nossa escola teve prazer de participar. Este evento consistia em encontrar o protótipo do estudante do séc. XXI, sendo que, nas edições anteriores, apenas contava com a participação de alunos que frequentassem o ensino superior. Porém, este ano, o evento abriu as suas portas ao secundário, pela primeira vez. A selecção dos candidatos a participar foi feita previamente pelos representantes das Associações de Estudantes dos vários estabelecimentos de ensino o que, no nosso caso, não se sucedeu. A exigência de candidatos a participar eram: três do sexo masculino e três do sexo feminino, tendo sido feita pelo último presidente (que presidiu o ano passado) Ricardo Dias. O “Look Académico” consistia na realização de três provas. A primeira (realizada na quinta-feira) serviu para apurar os cinco elementos (de cada sexo e de cada nível de ensin

A difícil arte de ser professor (em Portugal)

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por Maria Conceição Coelho O grupo de Matemática da Escola Básica e Secundária Rodrigues de Freitas vai organizar uma Conferência subordinada ao tema “A difícil arte de ser professor (em Portugal)”, que terá lugar no dia 17 de Abril do corrente ano, pelas 15h, na sala 1.12 desta Escola. A Conferência será proferida pelo Presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática, o Professor Nuno Crato.

Visita de estudo ao Parque Natural do Litoral Norte

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por Bernardo Machado (aluno do 10ºA) No passado dia 13 de Março, a turma do 10ºA, juntamente com a turma do 10º C, acompanhados pelas professoras Beatriz Costa e Ana Bela Saraiva, foram visitar o Parque Natural do Litoral Norte, situado em Esposende. Esta visita teve como objectivos identificar ecossistemas costeiros e identificar problemas no ordenamento da orla costeira. Saímos da escola pelas 08:35 horas, embora a hora prevista fosse às 8:00 horas em ponto. Este atraso ocorreu devido ao atraso de alguns alunos. Fizemos uma animada viagem de autocarro, com muita música, brincadeira e tivemos tempo ainda para preparar algumas partidas aos nossos colegas. Chegamos a Esposende por volta das 9:30 horas, a hora prevista da chegada. Neste momento ficamos a conhecer o guia que nos viria a acompanhar durante toda a viagem pelo Parque Natural, o Professor Artur e iniciamos a visita. Começamos a visita junto ao rio Cávado, uma zona litoral baixa devido à acção do mar e da erosão, numa das marg

Crescer em Segurança

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por Mariana Leitão Pimenta da Gama (aluna do 4º C) No 2º período a minha turma participou em diversas actividades relacionadas com o Planeta em que vivemos. Para a concretização de algumas dessas actividades, contámos com a colaboração da comunidade, nomeadamente a PSP Escola Segura, que nos lembrou algumas regras de segurança que devemos respeitar para que possamos “Crescer em Segurança”.

Costumes e Tradições

por Lia Yeranosylan (aluna do 4ºC) Eu e os meus colegas assistimos e participamos em duas Assembleias de Escola e ficámos a conhecer um pouco mais os costumes e tradições dos vários cantos do Mundo. Sobre a nossa cidade, os meninos pequeninos mostraram alguns fatos de papel que são usados na festa de S. Bartolomeu. E, claro, como não podia deixar de ser,....o S. João do Porto também foi recordado. Acabámos a Assembleia a cantar e a dançar. Foi muito divertido!

O desfile de Carnaval

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por Sofia Araújo Silva (aluna do 4ºC) No dia 20 de Fevereiro de 2009 realizámos o desfile de Carnaval que este ano foi subordinado ao tema “Os continentes do Mundo”. Cada ano de escolaridade trabalhou um continente diferente e expôs o seu trabalho no átrio da escola. O quarto ano trabalhou o continente americano. No cortejo de Carnaval mascarámo-nos de índios, de cowboys, de mexicanos... e fomos todos excitados a admirar os fatos uns dos outros e a rirmo-nos às gargalhadas. O nosso cortejo levava um carro na frente que transportava o Globo Terrestre e “lançava” música para todos os lados.

América - Os povos ameríndios

por Maria David Ferreira Claro(aluna do 4º C) Os primeiros habitantes da América terão sido oriundos da Ásia, no final da idade do gelo, há 12 mil anos. O termo ameríndio é usado para designar os primeiros habitantes do continente americano. Na América do Norte, estes povos são também conhecidos pelas expressões aborígenes, índios americanos, nativos do Alasca ou povos indígenas da América. Estes termos compreendem um grande número de distintas tribos, muitas das quais vivendo actualmente como comunidades, com um estatuto político diferente. Índios foi o nome dado pelos europeus aos habitantes da América e esse termo passou a ser usado devido ao facto de Cristóvão Colombo, quando chegou à América, pensar que estava na Índia. Mais tarde, os índios foram considerados uma raça diferente e também foram chamados de “peles vermelhas”.

O Prazer de Ler Daniel Maia-Pinto Rodrigues; um poeta portuense

por Maria Helena Padrão Daniel Maia-Pinto Rodrigues, nome incontornável nas Letras Portuguesas, nasceu no Porto em 1960. Publicou o seu primeiro livro Vento em 1983 e, desde então, tem dedicado a sua vida à escrita do texto literário, à poesia sobretudo, mas, já em 2004 publica um conto em co-autoria com Isabel Rio Novo O Diabo Tranquilo e tem, neste momento terminado, o seu primeiro romance: O Corredor Interior . Malva 62 com o substituto de Poemas Breves é o livro que hoje nos convoca e nos reclama uma leitura. O livro Malva 62 apresenta a seguinte estrutura uma estrutura circular, sendo que a circularidade é um motivo já largamente explorado nas andanças literárias. No Posfácio, Manuel António Pina, afirma que este livro do Daniel “exige do leitor de poesia um desusado desprendimento ou, talvez melhor, desaprendimento “da maior parte da poesia que tenha lido…” O ensaísta convida-nos, portanto, a entrar para este universo poético “despojados” de expectativas, considerando que ass

Recorte

por Maria Helena Padrão Serena é a brisa Na madrugada, Suave e ameno é o olhar que a contempla. Mas existem vales Que são profundos Vales imensos, desconhecidos, E trazem, rasos d'água O pensamento

Prece

por Maria Helena Padrão Clamo por Ti no silêncio de mim. Convoco-te para assistires à nudez da minha alma. Se ao menos pudesse saber os teus desígnios! Se ao menos soubesse escutar a Tua voz! E perco-me neste limiar Entre o eu sedento de ti E o eu descrente de mim.

Eu sou eu só! Mais ninguém!

por Hugo de Sousa Ferreira (aluno do11ºA) Eu sou eu só! Mais ninguém! Não finjo o que mostro. Mostro o que sou. Minha alma, nua e crua, Doa a quem doer! Não suporto hipocrisia! Fingimentos, máscaras e abrigos… Mostra quem és, E melhor serás. Porque esconderei, Aos outros o que sou? Para evitar chatices? Para os ter comigo? Nessa mente poluída Pelas premissas sociais, Finges ser o que não és, Na busca do enquadramento. Finjo ser fingido, Observando a evolução. Decrescente se mostra A competência, inteligência e razão… Em busca da verdade, Por tumultuosos caminhos enveredo. Sigo, astuto, a estrada, buscando a verdade, Na certeza que, mais tarde ou mais cedo, A encontrarei invicta e intacta. Refugia-te em ti próprio. Não na personagem de outro alguém. Mantém-te à tona! Não te afogues na mentira de outro ser. Sabes agora, Procurar quem és? Ou, continuarás na maré, Subtraído e imergido nos outros?

A minha percepção sobre a vida

por Margarida Cardoso (aluna do 9ºB) Avida é um enredo do que queremos ou não queremos, daquilo que fazemos ou deixamos por fazer, daquilo de que nos arrependemos ou do qual sentimos culpa… é um início e um fim… a vida e tudo o que esta conota é como o amor e os sentimentos, feita de antíteses… É interessante que para muitos a base da vida seja a célula, para outros os sentidos e para outros ainda o corpo enquanto um todo, tudo isto dons dados à partida… Penso então em todas as células que morrem para originar outras novas, não deixando porém de viver nem um só momento o corpo que as integra… Assistimos nós ainda, todos os dias, a pessoas que sem ver alcançam todo o sucesso na sua vida. Não devo dizer sem ver, pois ver todos nós vemos, vemos apenas de várias maneiras, falo no entanto de pessoas que, ou porque nasceram sem visão ou por esta lhes ter sido ceifada já depois ao longo do curso da sua vida, não desistiram, foram em frente e conseguiram chegar mais além; temos ainda o exempl

As flores

por Joana Bencatel (aluna do 10ºA) As flores, feitas de cor Marcadas pelo vento, Agitam-se, dançando Inocentes espectadoras Do mundo que criámos Agitam-se, dançando Deixam as gotas de orvalho Escorrer livremente Por pétalas sedosas, macias Agitam-se, dançando Até morrerem silenciosamente Agitam-se dançando

Se eu fosse borboleta

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por Cláudia Pereira (aluna do 10ºC) Se eu fosse borboleta gostava de voar bem alto ter asas cor-de-rosa e descansar no planalto. Gostava de ser a mais bonita para poder conquistar os meninos pequeninos que me quiserem apanhar; mas por outro lado quero fazer o que sempre quis: como só tenho um dia quero ser feliz. Voar sobre o mar ao lado das gaivotas, tocar na água fria antes que as asas fiquem tortas, ver o pôr-do-sol antes que a noite apareça, ver as estrelas do céu antes que a morte aconteça. Já me sinto mais fraca para poder resistir, mesmo assim eu vou pedir: -Deixem-me nas montanhas antes de eu partir!

Se eu fosse…

por Francisco Lopes (aluno do 10ºB) Se eu fosse… um computador ... Conseguiria decifrar todos os mistérios da vida que tanto me encantam; conseguiria saber tudo sobre esta arte que é escrever e também saber todas as fórmulas matemáticas. Mas, embora pareça tudo um regalo dos Deuses, não conseguiria sentir o que a vida tem para oferecer, Viveria à margem do conhecimento. Se eu fosse… O simples vento... Saberia todos os boatos da actualidade e também os mexericos; conseguiria sentir as curvas das montanhas a água a correr debaixo de mim e também iria trazer felicidade ou infelicidade aos agricultores. Mas apesar de tudo, não podia ganhar forma e iria estar para sempre incapaz de tocar ou cheirar. Podia ser isto tudo e mais alguma coisa, mas nada, seria melhor do que ter o dom do toque, da audição, da visão, do gosto e do cheiro. Por muitos sonhos que tenha, nenhum deles me dá a vivacidade de ser um ser humano.

Se eu fosse…

por Filipe Gonçalves (aluno do 10ºC) Se eu fosse uma estrela de Hollywood, como despreocupante seria a minha vida! De facto, se assim fosse, passava a maior parte do tempo a fazer filmagens. Mas, o tempo em que não estivesse a fazer isso, o que eu faria! Passava o tempo todo em festas com os meus colegas. Fazia mil e um disparates, seria perigoso na estrada…mas não tinha consequências, pois bastava uma assinatura minha a um polícia e uma coima barata para poder continuar a fazer o que tinha feito. Nas férias fazia viagens a locais paradisíacos, o dinheiro não seria problema. E sim, teria muitos amigos! Contudo, esses amigos poderiam não ser verdadeiros e a minha vida não seria tão boa, pois teria os paparazzi todos a fotografar cada passo que dava. Por isso, não me importo de apenas continuar a sonhar com os benefícios que teria se fosse uma estrela e continuar a ser apenas eu!

Porto de poema

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por Catarina Lopes Costa (aluna do 10ºB) Rendo-me. Morro de amor pelo Porto Assim que desembarco, no cinza azulado Com cabelos suspensos, cheirando a Douro sou quase pura. O Porto tem mistérios que transforma a emoção Clássico e íntimo,distante e sereno, arrogante e terno, soberbo e entristecido. O Porto veste-se de forma diferente: ousado e vanguardista, formal e discreto. Os monumentos envelhecem ao ritmo dos dias, cansados. Estar no Porto é entrar no silêncio profundo de Agustina, é perder o pé numa tela de Resende, é ganhar a voz num poema de Andrade. Porto de sombras Porto de sol Porto que trabalha. O Porto. Porto de mistério! Será do nevoeiro? ou da claridade? Das casas austeras, dos jardins ou das ruas apertadas? Da sombra do rio? A chuva escorrega, desliza no parque, amortece suavemente. Embala-me este orgulho da minha cidade.

Se eu fosse uma joaninha

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por Cláudia Pereira (aluna do 10ºC) Se eu fosse uma joaninha livre que quisesse partir à descoberta que quisesse descobrir o mundo, que não quisesse estar quieta partiria sem ninguém, partiria sozinha, partiria com vontade de descobrir tudo, partiria com vontade de crescer sozinha. E ia por aqui e por ali capaz de tudo abraçar e continuava por ali e por aqui só pela magia de desfrutar. Faria amigos, cultivava amizades, aventurava-me com eles, faria as suas vontades. Conheceria sítios interessantes onde borboletas encontrasse, perdia-me numa floresta à espera que um passarito me levasse. Mas depois eu parava, lembrava-me do que tinha feito: conheci o mundo, criei novas amizades, cresci como joaninha, acrescentei saudades. Não, saudades daquilo que vi e já passou, mas saudades de ser uma simples joaninha presa aos jardins, de ser quem sou.

Se o Amor fosse…

por Tiago Carvalho (aluno do 10ºA) Se o Amor fosse um astro, Seria o Sol Se o Amor fosse um elemento, Seria a Água Se o Amor fosse um número, Seria o Pi Se o Amor fosse uma flor, Seria o Amor-perfeito Mas o Amor é uma pessoa, És Tu…

A cor do Inverno…

pelos alunos da sala 2 do J.I. da torrinha Quase quase a terminar, o Inverno, no seu universo simbólico, deixa-nos a saudade: … da cor vermelha, porque o calor que nos aquece… é vermelho … da neve, porque é branca e todas as cores têm um bocadinho de branco … das cores do arco-íris; são muitas as cores do arco-íris, quando o sol espreita num dia de chuva … do azul, porque ele brilha na noite fria … e também da cor rosa; é a cor dos sonhos… à espera do pai natal

The Wolf and The Rose

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por Ana Policarpo (aluna do 11ºA) As the moon rises up in the sky, wolves howl their tribute in the mountain high. As the moon rises up in the sky, roses stay, and of loneliness they cry. For without her wolf, the rose will fall and die. And without his rose, the wolf can't please the moon in the sky. Together they were, apart they stay, torn apart by the moon's way. The rose cries her broken heart. The wolf howls to the moon that tore them apart. And as pain seeks to destroy their bond, their hearts still fill with each other's love. But as soon as the moon stops its call, the wolf catches his rose before her fall. Pain hasn't managed to destroy their bond, and now together they'll stay… forever, and beyond.

Time doesn't wait

por Ana Policarpo (aluna do 11ºA) That light, that light so bright, was now taken of my sight. For chaos and pain have closed that door, and now in darkness I'll dwell forever more. Ice melts within my heart, the shards of something torn apart, a fallen dream of what could be, a piercing pain that you can't see. And now, for all that's left in me, I cry for help, for what used to be. I need you to come, to take me away, "I love you." I dare you to say. And if you come, if you rescue me, I'll get it back, what used to be, all the shards of what was torn apart will join together and create a new heart.

Coisas do Arco da Velha

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por António de Montelongo (Pseudónimo) Há dias, a vizinha do terceiro andar direito morreu. Nonagenária, solteira e sem filhos (se é que ter filhos é coisa para aqui chamada), passou os últimos tempos da vida num asilo, à espera da morte. Aí morreu tão solitariamente, por certo, como viveu. Hoje, ao deitar, lembrei-me da velha senhora. Por motivos desagradáveis, tinha que ser por motivos desagradáveis! É que estão a ser distribuídos, sob orientação da do 3º esquerdo, os seus tarecos pela populaça da vizinhança: a gente pobre e preguiçosa das ilhas e alguns ucranianos que vivem por aí. Gente carenciada que vai servir-se dos parcos haveres da velha senhora, mas dela jamais se lembrará. Gente reles? Sei lá. Coitados, são gente pobre, preguiçosa e pouco instruída. Depois é o que se vê! Gente reles são outros, os que são aquilo que são porque não permitiram ou não quiseram que tantos humanos fossem mais do que aquilo que a realidade lhes impõe. Gente reles é também todo o que nem sequer a s