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pelos alunos do 3º ano, turma C No dia 5 de Outubro de 1910, o povo português implantou a República. Este ano festejamos o seu centenário. Na nossa escola temos trabalhado este assunto e temo-lo apresentado nas assembleias de escola. No dia 26 de Fevereiro fizemos mais uma assembleia cujo tema era: “Dos Reis à República”. Com este tema, nós quisemos mostrar alguns reis que foram muito importantes para o nosso país. Escolhemos D. Afonso Henriques por ter sido o nosso primeiro rei e ter conquistado a independência, D. Dinis por ter fundado a universidade, D. João II por ter contribuído para descobrir e conquistar novas terras, D. João IV por ter restaurado a independência e D. Carlos e D. Manuel II por terem sido os últimos reis. Mostrámos também as razões que levaram ao descontentamento do povo e ao fim da monarquia. Nós percebemos que o povo conseguiu mudar o seu país e então pensámos que também podíamos mudar as nossas atitudes e os nossos comportamentos na escola. Na sala de aula, co

por António Augusto Oliveira Cunha 1 -Ideais da pedagogia republicana. O significado do termo educação, para além do uso corrente, aponta para um ideal humano, para uma ideia de bem e para um conceito de vida social. Porém, por não existir um único ideal educativo, que se tenha realizado de uma forma perfeita, é que historicamente têm surgido novos ideais educativos, os quais, respondendo a diferentes concepções de homem, são a expressão das possibilidades e das intenções de cada época. Da mudança e transformação que o sistema educativo português sofreu ao longo do século XX “que impôs definitivamente o modelo escolar” (A. Nóvoa), um momento importante cuja demarcação é determinada pela interpenetração entre os sistemas de ensino e a ideologia política é delimitado pela proclamação da República em 1910 (e pelo seu fim com a instauração da Ditadura a 28 de Maio de 1926). Refira-se que, apesar de não terem descurado as reformas da instrução, a criação de escolas e outros meios de cultu

por Raquel Pontes (aluna do 12ºE) Orlando Sequeira, natural de Guarda, frequentou o Liceu Normal de D. Manuel II (actual Escola Sede do Agrupamento Rodrigues de Freitas) de 1969 a 1972 e é docente da mesma há cerca de quinze anos. Concluiu o curso de Arquitectura da ESBAP em 1979. Participou em algumas exposições colectivas e individuais como: Galeria Artespaço, Galeria OWO, Galeria Nazareth's, Ordem dos Médicos, Artistas de Gondomar, A Cadeira de Van Gogh, Restaurante Papavinhos e ainda AVEPOD. Etc: Em que se inspirou para fazer estes quadros? Orlando Sequeira (O.S): As fontes de inspiração imediata parecem-me óbvias, dependendo naturalmente dos temas em presença. Assim, os quadros de flores foram inspirados em flores reais, e de modo idêntico, nas paisagens urbanas, a inspiração veio de vistas da nossa cidade, etc. No entanto, em todos os casos existiram também - em maior ou menor grau - outras fontes de inspiração menos imediatas e mais reflexivas, que conduziram à introdução de

por Diana Vieira Teles (aluna do 8ºB) Vou ouvir no vazio Ver na escuridão Abraçar o vento Sentir o doce do limão Vou tornar o frio ardente Estar aqui sem estar Perseguir a minha sombra Sentir a textura do ar Vou correr sem sair do lugar Caminhar sobre a água Contemplar o nada E sorrir da minha mágoa Vou fazer o impossível Ser uma gaivota a voar Que apesar de não ter rumo Não deixa de sonhar

por Margarida Cardoso (aluna do 10ºA) Vejo o mundo... Não! Vejo um mundo, não o meu mundo... Ancorado ao meu coração... E num segundo Chego à conclusão... É preciso MUDAR, MELHORAR... Será este sonho Que me irá impulsionar Por um mundo em que ponho Todo o meu imaginar... Porque tantas e tantas vezes Perdi A capacidade de encantar Encantar a vida que vivi E que tanto me custou a sonhar Vem cá mundo... Vem cá destino... Que o que vislumbro Faz ressoar Um violino Já que por tanto sonhar Agarro agora Na palma da mão Depois de tanto suar Nesta hora Em que finalmente Vingo O meu coração... Todo o meu destino Por esta só Ilusão...

por Maria João (aluna do 8ºB) Olho à minha volta. Estou deitada na cama azul e verde do meu irmão mais velho, Nick. As paredes cobertas de tinta azul-turquesa lembram-me o céu azul que havia visto há uns dias atrás. Estava tão bonito! Esse azul alegre embala-me... Começo a pensar no dia de hoje... Relembro o encontro com os meus amigos, em especial o meu namorado, o Eric... Ele é fantástico! Namoramos há já dois meses e ainda não tivemos uma discussão... Quer dizer, além da confusão com os bilhetes do cinema, nunca discutimos... A minha melhor amiga, Sue, é a maior! Nunca conheci alguém tão prestável, carinhoso e confiável como ela. No outro dia o 'Bigfoot' estava a tentar ''gamar-me'' o dinheiro do almoço quando apareceu a Sue e, virando-se para ele com cara de má, disse: - O que pensas que estás a fazer? Não vês que ela precisa do dinheiro, seu idiota?? Foi espectacular da parte dela ter-me defendido e, ainda por cima, diante do 'Bigfoot', apesar de nã