À Margem de uma Vida
por Margarida Cardoso (aluna do 8ºB)
Por vezes não vivemos a vida estamos apenas à sua margem para ver o que acontece… a vida é uma sucessão de momentos nos quais praticamos acções, mas quando paramos, e pensamos ou estamos simplesmente a observar… …. damo-nos conta de que a vida é muito mais do que isso são os sentimentos, as emoções e as sensações que nos surgem, quando paramos para pensar ou simplesmente observar, que nos fazem querer que a vida é uma história, ou melhor muitas histórias em que existe sempre a mesma personagem principal, a pessoa que vive esta vida… Então será que podemos comparar a vida a um livro de contos? Não. Pois na vida existem momentos em que sofremos de mais, em que vivemos demais e esses momentos não podem, nem com muito esforço ser relatados numa página em branco…
Não podíamos por exemplo relatar num livro de contos a vida de um miserável homem, que tentava sobreviver a todo o custo, tentava comer, ter sítio onde dormir, ter pessoas com quem falar e acima de tudo não morrer… todavia a vida deste homem, era obvio estava prestes a ter um fim, a esta vida só servia de alimento o sonho, de sítio onde dormir o pensamento e de pessoas com quem falar a própria alma, por isso; não se poderia dizer que esta pessoa vivia, podia era dizer-se que uma vida tinha serpenteado enquanto este homem estava à sua margem como se de um rio se tratasse, via a sua vida correr e apenas podia à sua margem viver.
Por vezes não vivemos a vida estamos apenas à sua margem para ver o que acontece… a vida é uma sucessão de momentos nos quais praticamos acções, mas quando paramos, e pensamos ou estamos simplesmente a observar… …. damo-nos conta de que a vida é muito mais do que isso são os sentimentos, as emoções e as sensações que nos surgem, quando paramos para pensar ou simplesmente observar, que nos fazem querer que a vida é uma história, ou melhor muitas histórias em que existe sempre a mesma personagem principal, a pessoa que vive esta vida… Então será que podemos comparar a vida a um livro de contos? Não. Pois na vida existem momentos em que sofremos de mais, em que vivemos demais e esses momentos não podem, nem com muito esforço ser relatados numa página em branco…
Não podíamos por exemplo relatar num livro de contos a vida de um miserável homem, que tentava sobreviver a todo o custo, tentava comer, ter sítio onde dormir, ter pessoas com quem falar e acima de tudo não morrer… todavia a vida deste homem, era obvio estava prestes a ter um fim, a esta vida só servia de alimento o sonho, de sítio onde dormir o pensamento e de pessoas com quem falar a própria alma, por isso; não se poderia dizer que esta pessoa vivia, podia era dizer-se que uma vida tinha serpenteado enquanto este homem estava à sua margem como se de um rio se tratasse, via a sua vida correr e apenas podia à sua margem viver.
Comentários
«Na vida há tempo p`ra tudo». Digo isso porque tenho estado a observar a nossa sociedade actual, e vejo imensos jovens e por aí fora que querem alcansar um objectivo, mas que a fim ao cabo, desistem dos seus maiores objectivos.
Comentou o Euclides Romão, Poeta Estudante com 21 anos de idade, do 11º ano do curso CSH nocturno.