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Mais dois prémios para o nosso Agrupamento! Desta vez, foi o Concurso de vídeos “BiblioFilmes” a distinguir o trabalho desenvolvido no Agrupamento de Escolas Rodrigues de Freitas! Na categoria de “Vídeo de Biblioteca Escolar”, o prémio foi atribuído a "Os Anjos Vivem nas Bibliotecas", enquanto que na categoria de”Vídeo de entrevista a um escritor” o trabalho vencedor foi “2 Pi de Conversa - parte 2”. Parabéns a todos que colaboraram nesta actividade! Vale a pena ver os vídeos premiados, no Blogue Etc. Vencedor Vídeo de Biblioteca Escolar "Os Anjos Vivem nas Bibliotecas". Vencedor Vídeo de entrevista a um escritor 2 Pi de Conversa - parte 2. Mais informações em: http://BiblioFilmes.com

por Bernardo Machado (aluno do 11ºA) A Câmara Municipal do Porto, juntamente com os seus parceiros do projecto “Porto de Futuro” e com o Apoio da Federação Portuguesa de Rugby e da Associação de Rugby do Norte, apresentam um plano de formação e competição destinado a equipas dos agrupamentos de escolas da cidade do Porto. Esta competição tem como principais objectivos promover e divulgar o desporto no meio escolar, sensibilizar os alunos para o espírito do jogo, desenvolver a cooperação e a lealdade em competição, divulgar a actividade desportiva e cativar os alunos para a prática do rugby, mas acima de tudo, estabelecer contacto entre as escolas, e assim promover o convívio. As equipas participantes nestes torneios/convívios são obrigatoriamente compostas por alunos de ambos os sexos. Este torneio destina-se a alunos nascidos entre 1995 e 1998, sendo estes divididos em dois escalões, de acordo com as idades: Infantis (1997/1998) e Iniciados (1995/1996). No passado dia 27 de Março, te

por Eduardo Miguel fotografias de Óscar Barbosa (aluno do 9ºA) O Jornal Etc... esteve presente na inauguração da Exposição de Jornais Escolares (edições de 2008/09) que decorreu no Museu da Imprensa no passado dia 22 de Março. Entre alunos e professores, a Exposição foi apresentada pelo director do Museu da Imprensa, Luís Humberto Marcos, pelo director do Concurso Nacional de Jornais Escolares, Eduardo Jorge Madureira e ainda pelo director adjunto do Jornal O Público, Manuel Carvalho. Todas as intervenções, elogiaram a qualidade global do trabalho realizado pelos alunos e professores envolvidos nos projectos do Jornal, nas diferentes escolas, reforçando a sua importância na formação de uma consciência cívica nos jovens e no apelo à sua participação activa na sociedade. Eduardo Jorge Madureira, felicitou ainda a presença das muitas crianças, que alegremente, distribuíam a primeira edição do seu jornal - o Diário do Lagarteiro - iniciando assim um percurso promissor nas áreas do Jornal

por Helena Salgado Pelo percurso de vinte anos, inteiramente dedicados à criação e aperfeiçoamento dos Jornais Escolares, o Concurso Nacional de Jornais Escolares está de PARABÉNS! Este concurso faz parte do projecto PÚBLICO na Escola que surge sob o patrocínio do Jornal PÚBLICO em parceria com o Ministério da Educação, e que este ano contou com o alto patrocínio da Assembleia da República e os apoios da Porto Editora, da Agência Nacional para a Gestão do Projecto “Juventude em Acção”, do Centro Português de Design, da Ciência Viva Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica - da Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República e do Museu Nacional da Imprensa. Pretende reconhecer, premiar e difundir projectos escolares na área do Jornalismo Escolar. O ETC…. é uma publicação escolar com apenas dois anos de vida, mas que dá continuidade a um longo percurso editorial. É publicado uma vez por período lectivo e dinamizado por alunos e professores do Agrupamen

O objectivo deste concurso é a elaboração de dois panfletos originai s sobre dois momentos históricos que tiveram uma importância fundamental nas transformações da sociedade portuguesa nos últimos cem anos: a Implantação da República em 1910 e a Revolução do 25 de Abril de 1974 . Mais informações em : http://centenariorepublica.pt/escolas/concursos/como-se-viveu-em-portugal-os-panfletos-da-revolu%C3%A7%C3%A3o-5-de-outubro-de-1910-25-de-abr Outros concursos do Centenário da República em: http://centenariorepublica.pt/escolas/concursos-abertos

Texto: Hélder Marques. Fotografia: Nuno Almeida e Hélder Marques (alunos do 11ºF) Às 10 horas do dia 31 de Janeiro de 2010, no Cemitério do Prado do Repouso, foram homenageados todos os republicanos que perderam a sua vida na Revolta de 31 de Janeiro de 1891. Todos aqueles a quem podemos chamar de corajosos lutadores que perderam a sua vida em nome da mais tarde proclamada República! Presenciamos o hino nacional cantado pelos alunos do 2º ciclo do Colégio dos Órfãos, enquanto era hasteada a bandeira nacional por Joaquim Couto, Artur Santos Silva e Isabel Santos e deposta uma coroa de flores junto ao monumento evocativo da revolta do Porto. Esta comemoração foi concluída após o disparo de alguns flashes, de alguma conversa e da visível emoção dos mais novos e dos mais graúdos. A cerimónia oficial da abertura das comemorações do Centenário da República Portuguesa estava destinada a realizar-se pelas 11h40, com lugar na Avenida dos Aliados. Debaixo de chuva, junto aos Paços do Concelho, a

por Mariana Filipa da Fonseca Soares (aluna do 2ºB) Um dia fui visitar a Monstrolândia e encontrei um monstro muito engraçado. Dei-lhe o nome de Anacleto. Ele tinha uma cabeça em forma de coração, o corpo era fofinho, os olhos eram cor de mar. Ele era do tamanho de um berlinde. Era o meu melhor amigo! Ele queria sair da Monstrolândia, queria conhecer onde viviam e como brincavam os meninos. Então, eu resolvi o problema, levei-o para minha casa e guardei-o no meu quarto, dentro duma caixa. Quando estou triste brincamos e rimos muito e fico muito feliz!

pelos alunos da Turma B, do 2º Ano A folha amarela Atirada ao vento Sobe, desce, Voa, voa, voa… Dança rodopia Olha como é bela Verde vermelha Castanha e amarela. Pinta o Outono De forma tão bela!

pelos alunos da Turma B, do 2ºAno O palhaço brincalhão Dá um grande trambolhão Com grandes sapatões O palhaço, palhacinho Tem o nariz vermelhinho, As suas palhaçadas Fazem-nos dar gargalhadas E a sua fantasia Dá-nos grande alegria.

por Pedro Henrique (aluno do 2ºD)

por Gracinda Proença Paulino A propósito do Dia Internacional da Mulher. Para melhor ajuizarmos sobre a condição da Mulher no presente... Ou será que ainda se justifica que haja um dia especial dedicado à Mulher? É assunto a debater! “CARTA DE GUIA DE CASADOS” Para que pello caminho da prudencia se acerte com a Casa do descanso. A HUM AMIGO. por D. Francisco Manuel, Lisboa Na oficina de Paulo Craesbeek, 1651 O autor, D. Francisco Manuel de Melo, nobre de condição, pretendeu ser útil à sociedade, sobretudo ao género masculino, e sobretudo aos candidatos a marido, dando-lhes a conhecer as mulheres, a fim de estarem precavidos contra os inúmeros defeitos das mesmas. Devemos estar muito gratos, eu pelo menos estou, a D. Francisco Manuel de Melo, por se ter dado ao trabalho de escrever este manual de preceitos para garantir um casamento de sucesso. Melhor, para precaver o Homem contra os muitos males que a Mulher lhe pode causar. Passo a explicar porque afirmei que lhe devemos agradecer. É

por Liliana Azevedo e Manuela Veríssimo (alunas do 12ºCSH) São duas pessoas distintas, e a separá-las estão os 24 anos de diferença. Manela, como é chamada pelos colegas, é uma aluna brilhante, digna de quadro de honra, e querida por todos, sempre disposta a ajudar. Tem 53 anos e terminou agora a sua aula de História. “Na altura queria estudar, mas antes do 25 de Abril, os tempos eram outros”, refere. Uma vida dedicada à família, um sonho adiado, mas nunca esquecido. Infelizmente, perdeu dois grandes amores da sua vida; primeiro, o marido, depois, a mãe. Depois de um golpe destes, qualquer pessoa iria dificilmente recuperar. Mas a Manela é assim mesmo: uma lutadora. Os três filhos foram a razão pela qual teve de seguir em frente. “A vida continua, tem de ser”, diz enquanto espreita para ver se chega a sua colega. Entretanto, vieram os netos, os filhos cresceram e havia um vazio por preencher na sua vida. Era a oportunidade. Agora, pensa no futuro “Depois de acabar a faculdade, vou fa

por Fernando Fontes e Margarida Cardoso (aluna do 10º A) "A existência de 2 milhões de pessoas que vivem em situação de pobreza em Portugal, traduz uma injustiça e constitui uma ofensa à dignidade pessoal e um desrespeito pelos direitos humanos, que só nos pode incitar ao profundo inconformismo. É este incomformismo a que pretendemos dar voz, procurando que o mesmo se transforme numa energia colectiva positiva, capaz de nos fazer caminhar no sentido da erradicação das causas produtoras e reprodutoras da pobreza e da exclusão social". a Rede Europeia Anti-Pobreza em Portugal (REAPN) Este ano de 2010 vem lembrar-nos a importância e relevância de um assunto como o combate à pobreza e à exclusão social... Queremos mudar!... Mudar este mundo que nos rodeia!... Quantas vezes não sentimos este desejo?!... Que tal começar por nós!... (Enfatizar o material talvez não seja o caminho certo...) Seria bem diferente se todos, quando acordássemos pela

por António Augusto Oliveira Cunha 2 - Realizações republicanas no sector do ensino. Símbolos claros da preocupação com o ensino na República são a criação do novo ministério da Instrução Pública em 1913 e as várias propostas de reforma do ensino, algumas delas de difícil realização prática (uma delas propunha um sistema de instrução pública totalmente gratuito aos três níveis). Visando os problemas tradicionais (o analfabetismo, a carência de escolas primárias, a falta de preparação dos professores desse mesmo grau de ensino e a sua deficiente situação económica), as reformas deram-se fundamentalmente ao nível primário e superior, tendo sido relativamente menos cuidada a instrução secundária. Se considerarmos que a criação do ensino infantil se ficou “pelas tintas ou meias tintas” (A. M. Bárbara), e que a defesa da ideia da educação pública e nacional pelo Estado - uma invenção das Luzes - tem o duplo objectivo: formar o cidadão e democratizar o ensino; é realçável que a República ten

por Catarina Branco (aluna do 12ºE) Dia 8 de Março, Guilherme Teixeira, técnico de restauro cerâmico, deu uma palestra sobre Azulejaria Portuense aos alunos do 12ºE. A turma teve então oportunidade de conhecer alguns exemplares da sua vasta colecção de telhas e azulejos e ficar com mais conhecimentos sobre a história dos vários fabricantes da região do Porto na antiguidade. O orador transmitiu a sua opinião face aos maus exemplos verificados nas obras de restauro de azulejos na actualidade. Esta palestra serviu para que os presentes aprendessem a valorizar mais a arte da Azulejaria.

pelos alunos do 11ºG Os alunos da turma 11º G, do Curso Profissional de Técnico de Gestão da Ambiente, no âmbito da disciplina de Ordenamento do Território, realizaram algumas actividades com recurso a aparelhos de GPS realizaram algumas actividades com recurso a aparelhos de GPS e apresentam aos nossos leitores, algumas informações interessantes sobre este sistema de posicionamento. GPS (Sistema de Posicionamento Global) é um sistema de posicionamento por satélite, de origem americana, utilizado para determinar a posição de um receptor na superfície da Terra ou em órbita. Com o GPS podemos obter as coordenadas geodésicas de um lugar na Terra, como a latitude, a longitude e a altitude. Quando se programa um percurso, o GPS danos a velocidade, as direcções para chegar a um destino e as estimativas da hora de chegada. Tem também um Sistema de Informação Geodésica (SIG), que nos indica os pontos de interesse próximos e dados espaciais como os dados topográficos. Este sistema é constituído

por Dinis Bento Loyens (aluno do 8ºB) No âmbito do projecto "Porto da Liberdade", foi decidido fazer uma entrevista ao Dr. Luís Alves, sobre Pedro Nunes, o patrono da praça onde a nossa escola se situa. Foi um famoso navegador e matemático, por isso fomos entrevistar o Dr. Luís Alves, professor de matemática e colaborador da Biblioteca Jaime Cortesão. Etc: Qual a importância de Pedro Nunes enquanto Homem de Ciência? Prof. Luís Alves (L.A.): Pedro Nunes representa no seu tempo, séc. XVI, um dos mais ilustres estudiosos de quinhentos; Nasceu em Alcácer do Sal e estudou em Coimbra e Salamanca, onde foi Professor. Estudou e traduziu para português obras de Clássicos- como do Monge inglês João Sacrobosco e de Cláudio Ptolomeu (Livro I da sua Geografia). Nessa época, os problemas práticos mais importantes que se colocavam diziam respeito à “Arte de Navegar “, ou seja, como descobrir as rotas certas e mais curtas para as caravelas e naus. Representando o Mar ( O Oceano

por Gracinda Proença Paulino (Coordenadora da Área disciplinar Grupos 400 e 200) A escola Básica e Secundária. Rodrigues de Freitas dedicou grande parte do dia 28 de Janeiro de 2010 à evocação da proclamação da República. Começámos pelo princípio da revolução republicana, pois assim entendemos que deveria ser. Evocámos o contributo da nossa cidade para que a República fosse possível em Portugal. A nossa escolha não podia deixar de recair sobre a Revolução de 31 de Janeiro de 1891. Tivemos a honra de poder contar com dois distintos investigadores da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Figuras com perfil invejável, quer pelo notável currículo em prol da investigação e formação de jovens universitários quer pela humanidade que fazem questão de preservar. Os eventos do dia 28 de Janeiro decorreram na nossa bela e preciosa biblioteca a Biblioteca Jaime Cortesão. Pelas 9.00 H e 30 M começou a palestra proferida pelo Professor Doutor Gaspar Martins Pereira, Responsável pelo Departa

pelos alunos da turma D do 3º ano Durante a quadra carnavalesca, a nossa turma realizou vários trabalhos relacionados com a época. Pintámos várias máscaras que colámos nas paredes da sala, nos cadernos diários e outras que colocámos nas nossas capas. Também escrevemos alguns textos relativos ao Carnaval. Esta quadra do ano é uma altura de folia em que as pessoas gostam de se divertir e, por vezes, pregam partidas umas às outras. Normalmente as pessoas não se zangam com essas partidas, pois é costume dizer-se “é Carnaval ninguém leva a mal” ou “é Entrudo passa tudo”. Para encerrar o Carnaval da escola, no dia doze de Fevereiro, realizou-se o tradicional desfile carnavalesco pelas ruas próximas da Escola da Torrinha. A maior parte dos alunos da turma participou no desfile referido, tendo manifestado muita alegria e satisfação. Fomos todos vestidos à moda do povo, pois foi esta classe social que coube representar ao 3º ano, dentro do tema proposto, isto é, a “Educação para a Históri

por Rosa Costa A variabilidade é uma característica fundamental da Natureza, os ecossistemas são diferentes, as espécies diferem umas das outras e a constituição genética dos indivíduos da mesma espécie também não é igual. A Biodiversidade é, por isso, um recurso precioso, que garante o equilíbrio ecológico, do qual depende o nosso bem-estar e a própria economia, turismo, biotecnologia e “serviços ambientais” de primeira necessidade, como água potável e ar puro. Ao longo dos tempos, a interferência humana nos ecossistemas assumiu progressivamente uma postura de conquista e exploração da Natureza sem limites, numa atitude despreocupada e pouco consciente, que pôs em risco habitats de muitas espécies e conduziu a um problema ambiental à escala global, obrigando, actualmente, os países a convergirem esforços para protegerem a Biodiversidade em todo o Mundo. A Europa é, simultaneamente, uma das regiões mais “artificiais” e uma das que mais esforços tem feito em prol da conservação da Natur

por Célia Beatriz Vouga, Gracinda Paulino, Maria do Carmo Lopes, Maria Guilhermina Gama e Maria Helena Raposo No ano da celebração do centenário da implantação da República Portuguesa, torna-se imperioso recordar a importância da cidade do Porto como centro nevrálgico de uma revolta republicana, ocorrida em 31 de Janeiro de 1891, que viria a tornar-se “gérmen da República”. Relembrando o descontentamento provocado pelo “Ultimatum” inglês, que inflamou o espírito revolucionário e o entusiasmo patriótico dos portuenses, considerou-se oportuno promover uma actividade que reflectisse o envolvimento quer dos homens de letras da época, entre os quais se inclui Rodrigues de Freitas, quer da população civil. Esta iniciativa, prevista no Plano Anual de Actividades do Agrupamento, foi concretizada no dia 28 de Janeiro de 2010, às 21h30m. na Biblioteca Jaime Cortesão e dinamizada pelas professoras Célia Beatriz Vouga, Gracinda Paulino, Maria do Carmo Lopes, Maria Guilhermina Gama e Maria Helena

Texto de Dinis Bento Loyens (aluno do 8ºB) Ilustração de Vasvo Viana (aluno do 12ºE) Manoel Cândido Pinto de Oliveira, cineasta português de renome internacional, nasceu no Porto, a 11 de Dezembro de 1908. Considerado o realizador mais velho do mundo em actividade, concluiu 32 longas-metragens, para além de que é professor honorário da Academia de Skopje, na República da Macedónia. Seu pai, Francisco José de Oliveira, foi o primeiro fabricante de lâmpadas em Portugal. Frequentou um colégio de jesuítas, na Galiza. Não obstante o facto de sempre ter admitido ser um mau aluno, o mesmo não se pode dizer das suas aptidões para o atletismo, tendo sido campeão nacional de salto à vara, jogando pelo Sport Club do Porto. Contudo, antes de ser cineasta, Manoel de Oliveira foi conhecido por ser um famoso automobilista e pela sua vida boémia. Aos vinte anos, ingressa na escola de actores no Porto, fundada por Rino Lupo, pioneiro do cinema português de ficção. Um documentário de Walther Ruttmann,

pelo Clube Comércio Justo O respeito pelo meio ambiente, a utilização de fibras e tintas naturais, a reciclagem de roupas e objectos usados são a base da moda ecológica, que, pouco a pouco, ganha terreno entre os consumidores e estilistas. A“ecomoda” confecciona roupa orgânica, isto é, elaborada com tecidos em cuja produção não são usados produtos químicos, fertilizantes, ou pesticidas. E, embora a moda de baixo impacto ambiental esteja mais desenvolvida em mercados como o inglês (com Stella Mccartney) e o alemão, até gigantes do ramo, como Giorgio Armani, estão dispostos a aderir à tendência. O mesmo está a acontecer na vizinha Espanha, onde se realizam desfiles de vestuário do Comércio Justo. A Lifegate, uma organização italiana que promove a consciência ecológica e um estilo de vida sustentável e solidário, dentro de pouco tempo, irá apresentar ao mercado local, um jeans ecológico, onde se utiliza algodão turco, cultivado segundo as normas da agricultura biológica. Tendo consciência

Um trilho é feito de muitas pegadas Texto de Joana Maia (aluna do 11ºB) Fotografias de Eduardo Miguel A primeira pegada foi dada no dia 9 de Março, dia em que chegámos a Cagliari (Itália), em que conhecemos as nossas “novas famílias temporárias”. Estar integrado numa família tipicamente italiana é uma experiência única a que nenhuma estadia num hotel de luxo se equipara. Com as nossas “novas famílias” aprendemos algo mais importante do que aquilo que está escrito nos livros: “o sentido de responsabilidade e liberdade”. Aprendemos a viver o quotidiano com pessoas que não conhecemos, aprendemos o que é estar no seio de uma família com uma cultura distinta da nossa e, principalmente, aprendemos a respeitar e a aceitar as diferenças multiculturais existentes no nosso próprio continente. Este programa oferece-nos uma experiência nunca antes por nós vivida e é um óptimo impulsionador de cultura e de conhecimento! A segunda pegada foi dada no dia 10 de Março, onde cada um de nós se apresento

Texto desenvolvido no âmbito da Actividade de Produção Escrita do Teste de Avaliação de Português 11º ano - texto argumentativo sobre a exploração humana. por Inês Neves (aluna do 11º C) A exploração humana não é mais nem menos do que a realização obrigatória de trabalhos/tarefas por parte de pessoas ditas “inferiores”, sem qualquer recompensa em troca. Apesar de ser um acto cruel e pré-histórico, é uma realidade com a qual convivemos e somos confrontados no nosso dia-a-dia. Não é algo actual, tendo evoluído ao longo dos tempos, de século para século. Nos nossos antepassados, a exploração humana podia verificar-se no uso e abuso dos escravos, salientando de igual maneira os tratamentos brutais que recebiam aquando da não realização das tarefas. Mas não é só a escravatura que serve como exemplo, também o sexo feminino foi alvo de exploração por parte da espécie humana, quer para prazer sexual quer para a realização de trabalhos domésticos. Muitas mais formas de exploração se podiam obse