Eu sou eu só! Mais ninguém!
por Hugo de Sousa Ferreira (aluno do11ºA)
Eu sou eu só! Mais ninguém!
Não finjo o que mostro.
Mostro o que sou.
Minha alma, nua e crua,
Doa a quem doer!
Não suporto hipocrisia!
Fingimentos, máscaras e abrigos…
Mostra quem és,
E melhor serás.
Porque esconderei,
Aos outros o que sou?
Para evitar chatices?
Para os ter comigo?
Nessa mente poluída
Pelas premissas sociais,
Finges ser o que não és,
Na busca do enquadramento.
Finjo ser fingido,
Observando a evolução.
Decrescente se mostra
A competência, inteligência e razão…
Em busca da verdade,
Por tumultuosos caminhos enveredo.
Sigo, astuto, a estrada, buscando a verdade,
Na certeza que, mais tarde ou mais cedo,
A encontrarei invicta e intacta.
Refugia-te em ti próprio.
Não na personagem de outro alguém.
Mantém-te à tona!
Não te afogues na mentira de outro ser.
Sabes agora,
Procurar quem és?
Ou, continuarás na maré,
Subtraído e imergido nos outros?
Eu sou eu só! Mais ninguém!
Não finjo o que mostro.
Mostro o que sou.
Minha alma, nua e crua,
Doa a quem doer!
Não suporto hipocrisia!
Fingimentos, máscaras e abrigos…
Mostra quem és,
E melhor serás.
Porque esconderei,
Aos outros o que sou?
Para evitar chatices?
Para os ter comigo?
Nessa mente poluída
Pelas premissas sociais,
Finges ser o que não és,
Na busca do enquadramento.
Finjo ser fingido,
Observando a evolução.
Decrescente se mostra
A competência, inteligência e razão…
Em busca da verdade,
Por tumultuosos caminhos enveredo.
Sigo, astuto, a estrada, buscando a verdade,
Na certeza que, mais tarde ou mais cedo,
A encontrarei invicta e intacta.
Refugia-te em ti próprio.
Não na personagem de outro alguém.
Mantém-te à tona!
Não te afogues na mentira de outro ser.
Sabes agora,
Procurar quem és?
Ou, continuarás na maré,
Subtraído e imergido nos outros?
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