Sophia de Mello Breyner Andresen
por Helder Marques (aluno do 10ºF)
Sophia de Mello Breyner Andresen foi poetisa e contadora de contos, nasceu no Porto no ano 1919, a sua família era aristocrática, de origem dinamarquesa por parte do pai, a sua educação decorreu num ambiente católico e culturalmente privilegiado que influenciou a sua personalidade, quando completou 10 anos de idade mudou-se para Lisboa onde frequentou o curso de Filologia Clássica na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Sophia teve uma intervenção política empenhada, opôs-se ao regime salazarista e após o 25 de Abril ganhou o cargo como deputada. Presidiu ao Centro Nacional de Cultura e à Assembleia Geral da Associação Portuguesa de Escritores.
As suas obras retratam o ambiente de toda a sua infância, a sua actividade literária baseou-se sempre nas ideias de justiça, liberdade e integridade moral, a presença constante da Natureza, a atenção permanente aos problemas e à trágica vida humana são reflexo de uma formação clássica.
Todas as suas obras encontram-se traduzidas em Francês, Italiano e Inglês.
Sophia recebeu alguns prémios:
No ano de 1994 recebeu o Prémio Vida Literária, da Associação Portuguesa de Escritores, no ano seguinte recebeu o Prémio Petrarca da Associação de Editores Italianos. O seu valor como poetisa e figura da cultura portuguesa, foi também reconhecido através da atribuição do Prémio Camões, em 1999.
No ano de 2001, foi distinguida com o Prémio Max Jacob de Poesia.
Algumas das suas obras mais notáveis:
Na lírica estreou-se com Poesia (1944), Coral (1950) Mar Novo (1958), Livro Sexto (1962, Grande Prémio de Poesia da Sociedade Portuguesa de Escritores), O Nome das Coisas (1977, Prémio Teixeira de Pascoaes), No ano de 1968, foi publicada uma Antologia e entre 1990 - 1992, surgiram três volumes da sua Obra Poética e Primeiro Livro de Poesia (1993).
Na prosa, escreveu O Rapaz de Bronze (1956), Contos Exemplares (1962), Histórias da Terra e do Mar (1984) e os contos infantis A Fada Oriana (1958), A Menina do Mar (1958), Noite de Natal (1959), O Cavaleiro da Dinamarca (1964) e A Floresta (1968)
Sophia de Mello Breyner Andresen foi poetisa e contadora de contos, nasceu no Porto no ano 1919, a sua família era aristocrática, de origem dinamarquesa por parte do pai, a sua educação decorreu num ambiente católico e culturalmente privilegiado que influenciou a sua personalidade, quando completou 10 anos de idade mudou-se para Lisboa onde frequentou o curso de Filologia Clássica na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Sophia teve uma intervenção política empenhada, opôs-se ao regime salazarista e após o 25 de Abril ganhou o cargo como deputada. Presidiu ao Centro Nacional de Cultura e à Assembleia Geral da Associação Portuguesa de Escritores.
As suas obras retratam o ambiente de toda a sua infância, a sua actividade literária baseou-se sempre nas ideias de justiça, liberdade e integridade moral, a presença constante da Natureza, a atenção permanente aos problemas e à trágica vida humana são reflexo de uma formação clássica.
Todas as suas obras encontram-se traduzidas em Francês, Italiano e Inglês.
Sophia recebeu alguns prémios:
No ano de 1994 recebeu o Prémio Vida Literária, da Associação Portuguesa de Escritores, no ano seguinte recebeu o Prémio Petrarca da Associação de Editores Italianos. O seu valor como poetisa e figura da cultura portuguesa, foi também reconhecido através da atribuição do Prémio Camões, em 1999.
No ano de 2001, foi distinguida com o Prémio Max Jacob de Poesia.
Algumas das suas obras mais notáveis:
Na lírica estreou-se com Poesia (1944), Coral (1950) Mar Novo (1958), Livro Sexto (1962, Grande Prémio de Poesia da Sociedade Portuguesa de Escritores), O Nome das Coisas (1977, Prémio Teixeira de Pascoaes), No ano de 1968, foi publicada uma Antologia e entre 1990 - 1992, surgiram três volumes da sua Obra Poética e Primeiro Livro de Poesia (1993).
Na prosa, escreveu O Rapaz de Bronze (1956), Contos Exemplares (1962), Histórias da Terra e do Mar (1984) e os contos infantis A Fada Oriana (1958), A Menina do Mar (1958), Noite de Natal (1959), O Cavaleiro da Dinamarca (1964) e A Floresta (1968)
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