Vivemos até ao fim…
por Hugo de Sousa Ferreira (aluno do 11ºA)
Todos vivemos. Tentamos ser boas pessoas, ter dinheiro, fazer tudo o que sonhamos.
Para muita gente, ter dinheiro é o mais importante da vida.
Matam, roubam, enganam e prejudicam até o membro mais chegado da família. Os fins justificam os meios…
Não interessa o que eu faço para obter o que quero… Neste caso: dinheiro.
Mas, para quê ter dinheiro, se não somos boas pessoas, amados e respeitados?
Depois temos o segundo grupo: o que põe a moral, à frente do dinheiro.
Não tenho dinheiro, mas tenho o respeito dos outros e sou respeitado por eles.
Neste caso, os fins não justificam os meios.
Não vou enganar um familiar, ou qualquer que seja, só para ter dinheiro!
Isso seria imortal e errado…
Vamos trabalhar, e ganhar dinheiro, por pouco que seja, de maneira honesta e sem prejudicar os outros!
Mas chegando ao fim, para que quero ter moral se vou acabar miserável e pobre num alpendre de um prédio?
Não esteja eu à espera que me darão alguma coisa, porque poucas são as pessoas que ajudam e demasiadas as que procuram receber.
E agora fico a pensar: para que quero dinheiro, se não tenho o respeito dos outros, e para que quero este último se nada mais tenho?
Terei de pensar e tomar a decisão?
Poucos são os que conseguem um pouco das duas coisas… Muito poucos!
Para quê estas dúvidas? No final acabaremos todos da mesma maneira…
A verdade, é que por mais dinheiro ou respeito que tenhamos, acabaremos no fundo…
Viveremos até ao fim…
Todos vivemos. Tentamos ser boas pessoas, ter dinheiro, fazer tudo o que sonhamos.
Para muita gente, ter dinheiro é o mais importante da vida.
Matam, roubam, enganam e prejudicam até o membro mais chegado da família. Os fins justificam os meios…
Não interessa o que eu faço para obter o que quero… Neste caso: dinheiro.
Mas, para quê ter dinheiro, se não somos boas pessoas, amados e respeitados?
Depois temos o segundo grupo: o que põe a moral, à frente do dinheiro.
Não tenho dinheiro, mas tenho o respeito dos outros e sou respeitado por eles.
Neste caso, os fins não justificam os meios.
Não vou enganar um familiar, ou qualquer que seja, só para ter dinheiro!
Isso seria imortal e errado…
Vamos trabalhar, e ganhar dinheiro, por pouco que seja, de maneira honesta e sem prejudicar os outros!
Mas chegando ao fim, para que quero ter moral se vou acabar miserável e pobre num alpendre de um prédio?
Não esteja eu à espera que me darão alguma coisa, porque poucas são as pessoas que ajudam e demasiadas as que procuram receber.
E agora fico a pensar: para que quero dinheiro, se não tenho o respeito dos outros, e para que quero este último se nada mais tenho?
Terei de pensar e tomar a decisão?
Poucos são os que conseguem um pouco das duas coisas… Muito poucos!
Para quê estas dúvidas? No final acabaremos todos da mesma maneira…
A verdade, é que por mais dinheiro ou respeito que tenhamos, acabaremos no fundo…
Viveremos até ao fim…
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