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por Joana Bencatel (aluna do 10ºA) No passado dia 13 de Abril, realizou-se a tão esperada inauguração do Pavilhão Gimnodesportivo da renovada Escola Rodrigues de Freitas e do Auditório do Conservatório de Música do Porto. As escolas pertencentes ao agrupamento juntaram-se e deram o seu contributo para este evento realizado no Pavilhão, a que assistiram, entre outros, o Ministro da Cultura e o Secretário de Estado da Educação. Depois do discurso de abertura da Presidente da Comissão Administrativa Provisória do Agrupamento, Dra. Maria José Ascensão, houve uma demonstração de saltos em trampolim pelos alunos da escola sede, uma performance sobre o “Planeta Terra” realizada pelos alunos do 5º ano da Escola da Torrinha e alunos do 10º ano coordenados pela professora Adelina Carvalho, exercícios de ginástica acrobática pelos alunos da Escola do Cerco do Porto e por fim, jogos de voleibol e basquetebol, bem disputados entre as escolas Rodrigues de Freitas e Carolina Michaëlis. Entretanto, c

por Gabriela Figueiredo, Helena Raposo e Ofélia Tavares No Agrupamento de Escolas Rodrigues de Freitas, durante a última semana de Março foi assinalada a chegada das tropas francesas à cidade do Porto. A semana comemorativa iniciou-se com uma exposição de Banda Desenhada na Biblioteca do Agrupamento, bem como, com a conferência proferida pelo Dr. Figueiredo do Valle que mostrou à comunidade educativa a influência do tema neste tipo de literatura e no nosso imaginário colectivo. Um aluno do 12ºE, leu, acompanhado ao piano, algumas cartas de amor enviadas por Napoleão a Josefina. Com a colaboração dos alunos do 8ºano, do 10ºD, 12ºE e das professoras de História e Português - Gabriela Figueiredo, Ofélia Tavares, Helena Raposo e Isabel Vaz, reconstitui-se a reacção dos portuenses aos invasores. Afixaram-se manifestos anónimos que circularam então na cidade, apelando à resistência do povo do Porto às tropas francesas. Procurou-se recriar e o ambiente de medo e terror provocado pelos roubos

por Ernesto Pinto No dia 13 de Maio, na sala 0.10, foi apresentada à comunidade escolar a exposição fotográfica digital intitulada “O teu olhar”, dinamizada pelos alunos dos Cursos de Educação e Formação de Operador de Informática. Esta exposição foi o resultado de uma recolha fotográfica, via câmara de telemóvel, de instantes, pessoas, lugares e olhares destes alunos sobre o mundo para além da escola. A organização desta actividade esteve a cargo do professor Ernesto Pinto, com a colaboração da professora Joana Cardoso e da Directora de Curso, Maria Teresa Ferreira, no entanto, dado o carácter interdisciplinar que assumiu, contou também com o envolvimento dos restantes professores das turmas. Ao nível do apoio técnico, destaca-se a preciosa colaboração do funcionário Manuel Alves.

por Hugo Nogueira (aluno do 4º C) No dia 23 de Abril de 2009 fomos ao Planetário do Porto. Quando lá chegamos fomos ver a exposição onde observamos várias representações da Terra feitas com materiais reciclados, balanças com os outros planetas, um foguetão e um astronauta feito de cartão com a cabeça cortada. Depois começou um filme sobre o nosso sistema solar que se chamava “Vítor e a Descoberta do Sistema Solar”. No filme mostrava todos os planetas e também a Ursa Maior e a Ursa Menor. Aprendi muito com esta visita de estudo e também gostei de dar o passeio.

pelos alunos do Jardim de Infância - Sala 1 EB1/JI da Torrinha No dia 7 de Maio, nós, os meninos do Pré - escolar da Eb1/JI da Torrinha fomos visitar o Palácio da Bolsa. Saímos da Escola às 10 horas e fomos a pé. Pelo caminho vimos o Hospital Sto. António, o Tribunal, o Jardim do Passeio das Virtudes, a Ponte Arrábida, o Rio Douro, o Mercado Ferreira Borges e finalmente o Palácio da Bolsa. Veio então, uma menina para nos acompanhar na visita e explicar o que íamos ver. A primeira sala que visitamos foi a Sala das Nações. A menina explicou-nos que o Palácio tinha sido construído para os senhores importantes se reunirem e fazerem negócios. Subimos as escadas que eram feitas de pedra (granito), e vimos algumas estátuas. Os tectos eram feitos de gesso e ouro, alguns pareciam feitos de chantili. Os candeeiros eram feitos de bronze e pesavam uma tonelada e meia, tanto como um elefante. Visitamos depois a sala do “Faz de conta”, porque as paredes pareciam feitos em madeira e eram em gesso. O

por Ana Magalhães (Coordenadora do Curso Profissional Técnico de Gestão do Ambiente) Os alunos do Curso Profissional Técnico de Gestão do Ambiente (10º TGA) têm participado em várias visitas de estudo que muito têm contribuído para o seu enriquecimento pessoal. Já visitaram o Parque da Cidade e Pavilhão da Água, o Museu do Vinho do Porto, Seia e a Serra da Estrela, juntamente com os alunos do Curso Profissional Técnico de Turismo (11º TT). Os alunos do 10º TGA participaram, também, noutras visitas de estudo ao Teatro do Bolhão-Porto, ao Parque Biológico de Gaia, a Lisboa e a Guimarães. É de salientar o empenho que os nossos alunos têm revelado na participação destas actividades e, de um modo muito especial, na Feira Ecológica e Actividades de Laboratório de Biologia- juntamente com os alunos de 5º ano- que decorreram no passado dia 30 de Abril, durante a Semana das Ciências.

por João Praça (aluno do 4º C) No dia 29 de Fevereiro de 2009 eu e alguns colegas da turma fomos jogar PMATE a nível nacional. Fomos a Aveiro, à Universidade. Mal chegamos lá, estivemos numa fila enorme e depois é que jogamos. Os meninos da nossa sala tiveram resultados muito bons e ficaram todos entusiasmados. Na parte da tarde brincamos e jogamos jogos. Gostei muito de participar nesta competição!

por Diogo Faria (aluno do 4º C) No dia 24 de Abril de 2009 fomos participar na Assembleia de Escola. Lá vimos uns meninos e uns professores vestidos com gabardinas, com chapéus e de óculos escuros. Eles andavam a fingir que eram da PIDE, a polícia política que, antigamente, antes do 25 de Abril de 1974, prendia as pessoas quando falavam mal do governo e muitas eram até torturadas e mortas. Foi assim que fiquei a saber que naquele tempo as pessoas não falavam livremente. Depois, assistimos a uma peça de teatro sobre o 25 de Abril de 1974 Dia da Liberdade, que nos mostrou como foi a Revolução dos Cravos. Percebi que antes do 25 de Abril os jovens eram obrigados a lutar noutros países (colónias). Quando acabou o teatro cantamos a canção do poeta Zéca Afonso “Grândola Vila Morena” segurando na mão uns cravos vermelhos que os nossos colegas nos ofereceram. Gostei muito desta assembleia.

por Conceição Coelho (fotografias de Isabel Quinta) Aconferência proferida pelo professor Nuno Crato, no dia 17 de Abril de 2009, foi muito aplaudida pelos presentes (professores de várias escolas do grande Porto e alunos do Agrupamento de Escolas Rodrigues de Freitas), tendo-se tornado num amplo espaço de debate alargado a todo o público e no qual foram feitas reflexões sobre os actuais problemas relacionados com a evolução da Ciência e do Ensino- -Aprendizagem.

por Miguel Guedes (8ºB) e Tiago Carvalho (10ºA) Etc: Será mesmo difícil ser professor em Portugal? Nuno Crato: Ser professor é sempre difícil. É preciso estar-se preparado, ter capacidade de comunicação e muita resistência física. Etc: Se mandasse, o que mudava? NC: Algumas coisas. Não muitas. Tentava que a profissão de professor fosse mais respeitada, tentava que os programas se concentrassem mais nos temas essenciais. Promovia avaliações mais frequentes. Dava mais autonomia às escolas e tentava equipar as escolas de materiais para experiências e para um ensino mais moderno. Etc: O que acha que vai mudar nos próximos anos em relação à profissão de professor? NC: Não sei. Infelizmente a profissão de professor não é tão respeitada como devia. Etc: Quais as competências actualmente atribuídas à SPM? NC: A Sociedade Portuguesa de Matemática foi fundada em 1940 e sempre se dedicou a promover a investigação, o ensino e a divulgação da matemática. Damos frequentemente a nossa opinião crítica

por Carmen Cardoso Acelebração do Dia Internacional de Secretariado no Agrupamento de Escolas Rodrigues de Freitas realizou-se no dia 22 de Abril, das 8h20 às 13h30, foi dedicada aos alunos da área das ciências empresariais, em particular aos que frequentam o Curso de Educação e Formação de Práticas Administrativas, da área de Secretariado. Neste evento desenvolveram-se não só actividades que evidenciam algumas das verdadeiras funções de um profissional de Secretariado como também actividades desportivas. A organização do DIS 2009 considera que a troca de experiências profissionais, a visão do mundo desta área bem como o apelo aos jovens para a prática de actividades desportivas são cruciais para o seu desenvolvimento e a sua melhor inserção no mundo de trabalho. Organização: Alunos do 1º Ano do Curso CEF PA e Grupo 530.

por Adélia Fonseca No dia 9 de Março, no âmbito da disciplina de Geografia, os alunos da Turma A do 8º Ano, realizaram uma visita de estudo à Faculdade de Letras da Universidade do Porto, onde participaram numa palestra intitulada “À Conversa com Geógrafos” - Será possível evitar as catástrofes? Dinamizada pela Dra. Fantina Tedim, e promovida pelo Departamento de Geografia da FLUP. Durante a palestra foram abordadas as causas das catástrofes naturais, os impactos e como evitar ou diminuir os mesmos, salientando o quanto é importante estar bem informado relativamente aos riscos naturais e procedimentos a ter em caso de alerta. Os alunos fizeram intervenções oportunas e tiveram ainda oportunidade de conhecer um outro nível de instituição educativa.

por Andreia Canedo Mais uma vez a nossa escola esteve presente no XVI torneio de Voleibol Escolar realizado nos dias 25, 26 e 27 de Março, na Escola Secundária João Gonçalves Zarco. Na selecção feminina estiveram presentes as alunas: Andreia Aguiar e Diana Cardoso do 10º C Ana Rita Magalhães do 11º A, Sara Rodrigues e Mariana Ferreira do 11º C, Joana Guimarães do 11º E, Amanda Rocha, Cristiana Silva e Francisca Morais do 12º A, Mariana Magalhães do 12º F. Na equipa masculina participaram os alunos: Luís Linhares do 9º A, João Paulo Carvalho e João Pedro Cardoso do 11º C, Álvaro Rosas do 12º A, Bruno Pereira, Tiago Mota e Tiago Nogueira do 12º B, Daniel Rocha e Filipe Dias do 12º C, Daniel Duarte 12º D, Ricardo Dias do 12º E e Ivo Gonçalves do 12º F Num torneio de grande nível, mais uma vez a nossa escola teve uma excelente participação, onde não faltou a alegria e motivação. Os rapazes, na fase de grupos não conseguiram ultrapassar as duas equipas, acabando por perder os dois jogos. É

por Adélia Fonseca No dia 27 de Março, no âmbito da disciplina de Geografia, os alunos da Turma B do 7º Ano, realizaram uma visita de estudo ao Planetário do Porto tendo participado numa Sessão designada “A Nossa Estrela O Sol” e num laboratório hand's on sobre “A Paralaxe - Um Método de Medir a Distância às Estrelas”. Durante a sessão foi desvendada uma percepção alargada do nosso Universo, com destaque para a beleza do céu nocturno, o que escondem algumas estrelas e em particular a nossa estrela o Sol, que para além de fornecer energia que suporta a vida, é também responsável pelas auroras boreais, por alterações climáticas e por interrupções nas comunicações e no fornecimento de energia eléctrica. Na oficina, os alunos foram convidados a medir a distância a duas esferas colocados no jardim, ficando assim com uma ideia de como em Astronomia se determina a distância às estrelas que observamos no céu, utilizando o método da paralaxe trigonométrica. Os alunos consideraram a visita i

por Fernanda Pires de Lima Numa partilha de saberes a professora Margarida Dourado, escultora de formação académica, deu um Workshop sobre barro aos alunos de Artes do 11º F.

por Margarida Dourado Aturma de Educação Visual do 9ºB da Escola Básica e Secundária Rodrigues de Freitas teve a honra e o prazer de iniciar e de participar na criação de um painel comunitário europeu, abrangido pelo projecto “United Europe and Its Many Faces” do Programa Comenius, durante o mês de Março de 2009. Os países participantes do projecto são: Alemanha, Itália, França, Finlândia, Grécia e Portugal. A proposta visa a exploração estética da identidade de cada país, registando as múltiplas facetas da sua cultura, arte e ambiente, pela técnica de “cadavre exquis”, ocupando cada país participante do projecto um formato de 50x70cm num rolo de papel de cenário (5x1m). Os alunos portugueses já fizeram o seu trabalho e o gosto que tiveram neste foi registado pela câmara fotográfica. Agora que o trabalho já está noutro país (França), estamos todos ansiosos e curiosos pelo final do projecto para podermos desenrolar o painel na última reunião (que será daqui a muitos meses), apreciarmos

por Rosa Costa De 4 a 9 de Maio de 2009, decorreu em Paris, na École Massillon, o terceiro encontro das escolas e países envolvidos neste projecto Alemanha, Finlândia, França, Grécia, Itália e Portugal sob o tema “Alterações Climáticas”. Em representação da nossa escola, participaram os alunos Bárbara Bernardo, Joana Guimarães (11ºE), Ricardo Dias (12ºE), Ana Catarina Martins, Constança Lage, Cristiana Silva e Mónica Oliveira (12ºA), acompanhados pelas professoras Fernanda Pires de Lima, Isabel Silva e Rosa Cunha Costa. No dia 5, após a recepção e boas vindas aos participantes, o Director de Massillon fez uma apresentação do contexto histórico da escola e da zona da cidade em que a mesma se insere. Os alunos de cada país apresentaram os respectivos trabalhos. À tarde, enquanto decorria uma actividade de Arte com alguns alunos, os restantes participaram num peddy-paper pela cidade. Os grupos assistiram ainda a um concerto realizado por alunos da escola anfitriã e, de seguida, teve lug

por Mariana Magalhães (aluna do 12ºF) Tudo começou na aula de Área de Projecto do 12ºF, quando alguém lançou a ideia de investirmos um pouco da nossa arte e criatividade na criação de t-shirts. Ora, os desenhos para as t-shirts não seriam a tarefa mais difícil, pois cada aluno da turma ficou responsável por um desenho, o problema estava em como estampar os trabalhos nas t-shirts. Foi daí que surgiu a ideia de visitarmos a Fábrica da Nobrinde, empresa de marketing promocional. A visita começou de manhã, e a viagem até à Nobrinde revelou-se uma aventura. Quando chegamos, fomos recebidos por um dos funcionários da empresa que nos guiou e apresentou as instalações. Começamos pelo escritório onde são recebidas as encomendas de trabalho e posteriormente feitas as propostas para apresentar aos clientes. Depois foi-nos feita uma visita guiada ao local onde realmente tudo acontece. Pudemos ver os funcionários num dia habitual de trabalho, a fazerem as coisas que chegam sempre ate nós muito boni

por Ana Magalhães, Helena Guichard e Isabel Caldevilla No passado dia 24 de Março, os alunos do 5º ano participaram numa visita de estudo ao Parque Biológico de Gaia, em Avintes. Os alunos foram acompanhados pelas Directoras de Turma, pelas Professoras de Educação Visual e Tecnológica e pelas Professoras de Ciências da Natureza. Desde as garças-reais, às galinhas-de-água, aos corços e a tantos outros animais e plantas, todos os "moradores" do Parque foram visitados e todos os cantinhos explorados. Assim, os alunos lá foram realizando o seu pedi-paper pedagógico. Terminaram com muita vontade de lanchar e de participarem noutras actividades como esta.

por Mussa “ Dogzilla Tha Don” Seidi (aluno do 10ºG) No dia 26 de Março de 2009, efectuamos uma visita de estudo ao Parque Natural do Litoral Norte no âmbito da disciplina de Biologia e Geologia acompanhados pelas professoras Alexandra Tabuaço, Helena Guichard e Ana Oliveira. Esta visita teve como principal objectivo sensibilizar-nos para a importância da biodiversidade. A saída estava prevista para 8h mas, como sempre, eu cheguei atrasado… adiante… A viagem correu sem incidentes, pelo menos que mereçam constar neste relatório.E eis que começa o percurso pedestre: a primeira paragem do Professor Artur (nosso guia) foi junto ao leito do rio Cávado onde pudemos observar vários habitats e sua biodiversidade; continuámos a seguir o curso do rio e o professor explicou-nos que o estuário se caracteriza pelo seu tipo de fauna; do outro lado do rio observámos uma planície, zona que o mar já cobriu e que agora é uma arriba fóssil. Um aspecto a salientar: na nossa margem existia muito lixo que fo

por Adélia Fonseca No âmbito da disciplina de Geografia, no dia 22 de Abril, realizou-se mais uma visita de estudo ao Planetário do Porto, cabendo desta vez a aventura aos alunos da Turma A do 7º Ano, que participaram num laboratório hand's on sobre “A Paralaxe - Um Método de Medir a Distância às Estrelas” e numa sessão - “A Nossa Estrela O Sol”. Os alunos começaram na oficina por realizar várias medições a duas esferas colocadas no jardim e, utilizando o método da paralaxe trigonométrica, perceberam como em Astronomia se determina as distâncias às estrelas. De seguida, assistiram à sessão onde tiveram a oportunidade de constatar como a poluição luminosa das grandes cidades os impede de ver o deslumbrante céu estrelado que se observa nas regiões mais isoladas, como identificar algumas constelações, como se formou o sistema solar, a importância do Sol para o nosso planeta e qual o tempo de vida previsto para o Sol. Finalmente, foram alertados para que, pior que a morte do Sol, que

pelos alunos do 11º D No passado dia 30 de Abril, os alunos das turmas C e D do 11º ano e das turmas TGEI-A e TGEI-B do 10º ano da Escola Básica e Secundária Rodrigues de Freitas, tiveram uma visita de estudo à Universidade Católica do Porto Campus da Foz, no âmbito da disciplina de Geografia A e de Área de Integração, leccionadas pela professora Ana Maria Rocha. A visita tinha como temas principais o Ano Europeu da Inovação e Criatividade e Desenvolvimento Sustentável. O primeiro tema foi apresentado pelo Doutor António Andrade, que elucidou os alunos para os avanços da tecnologia e para o facto de, daqui a poucos anos, para além de a tecnologia ser ainda mais indispensável na vida das pessoas, ser também um assunto que poderá ser posto em prática sem fronteiras. O segundo tema foi apresentado pela Doutora Helena Gonçalves que expôs de maneira um pouco mais aprofundada, um dos maiores problemas da actualidade: a má utilização dos Recursos Naturais. Demonstrou também a importância que

pelas Professoras de Português do Ensino Secundário Recorrente Sendo o Amor e o Humor constantes, ao longo dos séculos, na Literatura Portuguesa, foram estas as temáticas seleccionadas para duas sessões culturais, realizadas por alunos do Ensino Recorrente, na Biblioteca Jaime Cortesão, nos dias 25 de Março e 14 de Maio, respectivamente. Na sessão de poesia subordinada ao Amor, foram declamados textos emblemáticos de vários autores e épocas literárias, representativos das diferentes concepções do lirismo amoroso, numa perspectiva diacrónica, contemplando o período decorrido entre a Idade Média e a época contemporânea. Na noite dedicada ao Humor, optou-se igualmente por uma “viagem” através de autores portugueses, dos medievais aos contemporâneos, incluindo, no seu decurso, a visão satírica e irónica de João de Guilhade, Gil Vicente, Camões, Nicolau Tolentino, Bocage, Garrett, Camilo, Eça de Queirós, Ramalho Ortigão, António Aleixo, Almada Negreiros, Alexandre O'Neill, Lobo Antunes,

por Joana Bencatel (aluna do 10ºA) *Vencedor do “Concurso PAD 2009”, promovido pela Cooperação Luso-Alemã** Prémio: uma Bolsa de Estudo na Alemanha! **Pädagogischer Austauschdienst Etc: Ricardo, qual era o tema proposto para o trabalho a apresentar no Concurso PAD 2009? Ricardo: O tema proposto para o trabalho era sobre a água potável e as preocupações que temos que ter em relação ao consumo e preservação da mesma . O trabalho devia ser original e inovador. Assim sendo, eu decidi fazer o trabalho em suporte musical. Compus uma música e escrevi a letra para essa música. Fiz também um vídeo. Foi esse o trabalho: uma música com a letra sobre a água potável e o videoclip. A minha professora de Alemão acompanhou o desenvolvimento do meu trabalho. Etc: Como te sentes, depois de saberes que ganhaste o prémio? Ricardo: Obviamente, sinto-me bem… Acho que deviam promover mais estas iniciativas. Esta iniciativa é a nível internacional, permitindo aos estudantes conhecer um país, neste caso, o be

por Tomás Durán (aluno do 12ºF) No âmbito da disciplina de Área de Projecto, elaborei uma proposta de trabalho que consistia na construção de uma maquete tridimensional do edifício da Escola Sede do Agrupamento, de autoria do Arquitecto Marques da Silva e onde se encontram instaladas a Escola Básica e Secundária Rodrigues de Freitas e o Conservatório de Música do Porto. Com este trabalho procurei: - Conhecer a componente prática do modelismo, na área da arquitectura, bem como as ferramentas e materiais usados; - Aprender e aplicar as técnicas necessárias para a elaboração desta maquete; - Dar a conhecer à comunidade escolar os “cantos da casa”. A fase inicial, que consistia na aquisição dos desenhos com as plantas e alçados do edifício, custou pela dificuldade na sua impressão, mas valeu a grande disponibilidade da “Parque Escolar” ao fazê-lo. Um 'muito obrigado' por isso! A elaboração deste trabalho também contou com o apoio e a colaboração do Arquitecto e Maquetista Alvaro Ne

pelos alunos do 4º B ETC: Professor João, gostava que nos contasse como é ser coordenador desta escola? Gosta de desempenhar este cargo? Porquê? Professor João Leitão: Ser coordenador desta escola é um cargo de grande responsabilidade. Tenho que atender os encarregados de educação, os meninos e fazer o intercâmbio entre o Conselho Executivo e os professores. Tenho que saber tudo o que se passa na escola e devo fazer cumprir as regras aos alunos para que tudo corra bem. Gosto do que faço, se não gostasse não estava aqui. Sou professor e tenho também formação académica para ser coordenador de estabelecimento. ETC : O Que pensa das condições desta escola? Gosta do recreio como ele está? Não acha que as aulas de Educação Física precisavam de ter outro espaço? JL : É uma pergunta que demonstra preocupação em relação aos espaços exteriores. Como agora a escola funciona em regime normal, o número de alunos na hora do recreio aumentou, por isso dificulta o vosso movimento , para que seja m

por António de Montelongo (Pseudónimo) 1ªEstória: Margarida, estudante universitária de vinte e tal anos, mostra-se muito desanimada e desiludida com a vida que leva. Sente-se só. O namorado, parece, deixou-a. No trabalho é assediada por quem ela não ama nem quer amar. E não é amada pelo ser que quer seu amado. Numa pequena e aberta conversa com Margarida seu professor, em plena aula, interpela-a: “Já pensaste no privilégio que é existires, seres tu mesma? Já pensaste que, como qualquer outro vivente, és mais fruto de um qualquer acaso ou de algo sem clara explicação, que de uma simples racionalidade? Já pensaste que, se teus pais, nesse dia ou noite em que tu foste concebida, não se tivesem encontrado, tu, pura e simplesmente, não existirias? Numa análise mais fina, já reflectiste que, se o espermatozóide - que encontrou o óvulo no meio de milhões - fosse outro e não aquele, não haveria Margarida mas outro ser? Um pequeníssimo pormenor e não estarias aqui em lamúrias burguesas!” “Eu t

por Margarida Cardoso (aluna do 9ºB) Sem saber... Enredo sem fim É isto, tende Mesericórdia de mim...! Jovem, velho Que vai ser agora Deste pobre escravo Da juventude Nao sei, Que me digam nesta hora Os tao sabedores da vida Que os jovens tanto anseiam Um dia ser Mas têm receio De algum dia Finalmente viver...!

por Joana Bencatel (aluna do 10ºA) A correr pelos campos Livre como uma chita Abraçava a juventude A inocência de existir Mergulhando na alegria Na felicidade de ser criança Brinquei, cantei Sorri da minha vontade

por Helder Marques (aluno do 10ºF) Sophia de Mello Breyner Andresen foi poetisa e contadora de contos, nasceu no Porto no ano 1919, a sua família era aristocrática, de origem dinamarquesa por parte do pai, a sua educação decorreu num ambiente católico e culturalmente privilegiado que influenciou a sua personalidade, quando completou 10 anos de idade mudou-se para Lisboa onde frequentou o curso de Filologia Clássica na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Sophia teve uma intervenção política empenhada, opôs-se ao regime salazarista e após o 25 de Abril ganhou o cargo como deputada. Presidiu ao Centro Nacional de Cultura e à Assembleia Geral da Associação Portuguesa de Escritores. As suas obras retratam o ambiente de toda a sua infância, a sua actividade literária baseou-se sempre nas ideias de justiça, liberdade e integridade moral, a presença constante da Natureza, a atenção permanente aos problemas e à trágica vida humana são reflexo de uma formação clássica. Todas as suas o

por Joana Bencatel (aluna do 10ºA) Não chores por saudade Chora pela amizade Pelo amor, pela vida. Chora se quiseres Mas ri se puderes

por Margarida Cardoso (aluna do 9ºB) Mas afinal Que de verdadeiro Tem a vida Quem de verdade a tem… Vida, falsa mentira, verdade não é… Que assim eu viva Quanto de mentira E verdade tem minha vida… Viverei então eternamente…. Pois que na vida Nada tem Seu Verdadeiro Sentido Gosto, sabor, paladar, Significado, Mas dela fiquei refém, Nela fiquei preso Dela eternamente enamorado… Sem discernir definição de mal e bem… Nela errado Sem sossego… Nela cego E por ela Perdido em seu leito… Vivo minha vida Morta cedo … Penso que nada vivo pois em agitação A constante é maior ao sossego repousante Que agilidade que contém…

por António Augusto Oliveira Cunha e António Tavares Unidade e diversidade da educação. Nas considerações anteriores falámos de educação, ensino e formação. Na primeira distinguimos educar e ensinar; na segunda ensinar e formar. Hoje vamos referir a unidade e diversidade da educação. Por ser uma problemática na qual imergimos diariamente e que dá sentido à nossa acção como profissionais, voltaremos a estes temas. Voltaremos, intempestivamente? Pode pensar-se que na nossa época hiperespecializada, ao educando é imposta uma sucessão incoerente de processos educativos, e que essa realidade funciona quase sempre em seu detrimento. Para não nos alongarmos muito, concentremo-nos na questão dos valores e podemos pensar que os três termos acima referidos: educar, ensinar, formar, se bem que distintos, ou melhor por serem distintos, mantêm entre si uma relação de complementaridade. Vejamos: quer se trate da educação familiar, do ensino, ou da formação, aprende-se nestas três situações. É certo

por Carlos Jorge No Estado Novo Era o alvorecer de uma nova década. Eu teria pouco mais de 15 anos, e o alvorecer mais importante das últimas décadas estava ainda na incubadora da história e nas contradições e tensões sociais que, então, se viviam. A escola que frequentava era mista. O edifício era um ícone da tipologia que caracterizava as construções do Estado Novo; a gestão e administração escolar não fugiam ao controle severo da ideologia que sustentava o regime: era o tempo do Estado Novo e do Director Escolar! A escola: entrávamos na porta principal do edifício e, de imediato, ingressávamos num enorme hall, que demarcava as possibilidades de circulação no seu interior e que, por sua vez, impedia o acesso a dois corredores que permitiam a circulação pelos três pisos existentes: pelo corredor do lado direito estavam autorizadas a circular as raparigas; o do lado esquerdo destinava-se à circulação dos rapazes mas, logo que nele se entrava, deparávamo-nos com um bengaleiro, que era u

por Lima Reis Obrigado por nada. O professor é feito de uma matéria inefável, a qual, a maioria dos mortais não atinge. Sim, o professor é imortal! É algo que perpassa gerações, que ultrapassa referentes, que dispensa o comezinho, que de uma forma ou outra se incorpora e se enraíza num começo ancestral, se dela se pode falar, daquilo que conhecemos por Humanidade. Adão mestre e preceptor de Eva e, Eva, preceptora e mestre de Adão. Desse relacionamento pedagógico iniciático provém toda a candura que o caracteriza. A percepção de que tudo é composto de mudança, tudo é efémero e, que as modas ou circunstâncias se abatem sobre si mesmas porque ensinar é apenas e nada mais do que a arte de se imiscuir, torna-o, conscientemente, ser de cerviz baixa, típica atitude de quem aprende e ensina, acreditando piamente que o discípulo será sempre superior ao mestre. Utopia, mito? Nem por isso! Deixem-no fazer ao que geneticamente é propenso. O Paraíso surge, como sempre surgiu nas mais adversas circu

por Maria Marmelo (aluna do10ºD) Os direitos humanos estão destinados a estabelecer o respeito pela pessoa humana, suas necessidades básicas e a sua dignidade própria. Foram os filósofos iluministas que o trouxeram à deriva, mas só se institucionalizaram em 1948 com a Declaração Universal dos Direitos do Homem, aprovada pela ONU. A Convenção sobre os Direitos da Criança foi elaborada em 1989 pela Unicef. Passados 10 anos verificou-se que sem controlo pelas condições básicas e sem tolerância, nada funcionaria em equilíbrio, por isso, 189 Estados Membros das Nações Unidas comprometeram-se até 2015: Erradicar a pobreza extrema e a fome, Alcançar o ensino primário universal, Promover a igualdade de género e autonomização da mulher, Reduzir a mortalidade de crianças, Melhorar a saúde materna, Combater a Sida e outras doenças fatais, Garantir a sustentabilidade ambiental, Criar uma parceria global para o desenvolvimento. São 8 objectivos do Cimeira do Milénio, que com coragem e determinação,

por Helder Marques (aluno do 10ºF) Jade Cerise Lorraine Goody (5 June 1981 - 22 March 2009) was an English media personality. Prior Goody's entry into the Big Brother house, she was a dental nurse. Goody lived with her sons in Upshire, a village in Essex. Her father, Andrew Robert Goody (February 1963 - August 2005), who was of mixed race, was a drug addict and habitual criminal, who served prison sentences including a four-year term for robbery. He and Goody's mother, Jackiey Budden (April 1958), split up when Goody was two, and he became estranged from Goody, whilst Goody's mother brought her up in Bermondsey. Goody's father died of a drug overdose in Bournemouth, aged 42. Goody had a relationship with TV presenter and fellow reality television regular Jeff Brazier, the father of her two sons, both born in Harlow, Essex: Bobby Jack Brazier, born in 2003, and Freddie Brazier, the following year. In 2005, Goody had a six month relationship with footballer Ryan Amoo. In

por Helena Raposo, Adriana e alunos do 7ºB.Clube Comércio Justo No dia 9 de Maio celebrou-se o Dia Mundial do Comércio Justo subordinado ao tema Combater as alterações climatéricas; Combater a Pobreza e a Crise Económica. Reduzir as emissões de CO2. Dia global, de acontecimentos locais. Um festival da mudança , para mudar o rumo do Mundo! Nele participaram: Reino Unido, Portugal, Espanha, Canadá, Nova Zelândia, Japão, Estados Unidos, ao todo setenta países. Cerca de mil eventos - concertos, colóquios, festivais, performances, venda e prova de produtos do C.J. envolvendo milhares de pessoas - produtores, consumidores, políticos, artistas, intelectuais,músicos, que procuraram sensibilizar o Mundo para estas questões e encontrar soluções justas. A consciencialização destes problemas globais, o respeito pelo Terra, o desenvolvimento de uma economia sustentável, é cada mais urgente. Os países ricos têm sido os mais beneficiados com a industrialização, com a poluição e o esgotamento dos r

por Tiago Rebelo (aluno do 12ºF) Não dá para saber se é um toque de insanidade ou genialidade. O facto é que sem um desses dois ingredientes não é possível fazer o que Juan Francisco Casas, 31 anos, faz. Quadros hiper realistas em grande formato com, pasmem, caneta BIC azul. Os temas são fotos que ele mesmo tira com uma câmara digital comum. Estas imagens são ilustrações feitas apenas com caneta BIC. Sim! Aquela mesmo que encontram por até menos de um Euro na mercearia da esquina e não ficam com peso na consciência em deitá-la no lixo quando acaba a tinta ou mesmo quando ela começa a falhar. Quantas ele usa para cada ilustração eu não sei, mas imagino que devam ser muitas. Pois o artista espanhol Juan Francisco Casas faz maravilhas com essa canetinha, como se pode ver no seu site pessoal “www.juanfranciscocasas.com”. Quando encontrei Juan Francisco Casas fiquei espantado. Existem muitos bons artistas, mas quem é que trabalha com nada mais que uma humilde caneta Bic azul?

por Tiago Carvalho (aluno do 10ºA) Se me perguntarem porque é que eu faço textos sobre a AMD, a resposta que terão é: “Se não houvessem empresas da concorrência, não haveria um mercado tão vasto como o que existe agora. Por isso, escrevo sobre a AMD.” Há duas grandes empresas que têm o domínio de vendas nas suas áreas: a Intel (processadores) e a nVidia (Placas gráficas). A AMD é a terceira empresa, a da concorrência. Tanto a Intel como a nVidia a consideram uma dor de cabeça das grandes. O ano de 2008 foi o ano de grande revolução na AMD: comprou a ATI, cujas placas gráficas melhoraram a qualidade e criou processadores capazes de “lutar” frente-a-frente contra a Intel. Devido a ser a empresa da concorrência, a AMD foi obrigada a recorrer a uma estratégia muito simples: apostar na relação qualidade/preço (a Intel tem os melhores processadores, mas a AMD tem a melhor relação qualidade/preço). E a AMD tem mais uma vantagem: devido à compra da ATI, a AMD consegue criar processadores com G