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A mostrar mensagens de fevereiro, 2009

Editorial

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por Maria José Ascensão Aqui está mais uma edição do Etc que se apresenta com uma nova imagem. Este é um número especial: o nosso jornal completou o seu primeiro aniversário. Não foi fácil chegar até aqui. Exigiu empenho e determinação. É justo homenagear toda a equipa que acreditou e desenvolveu o projecto. Mas o grande desafio será sempre o de continuar, assumindo a responsabilidade de crescer e melhorar. O jornal escolar é reconhecido como um importante instrumento pedagógico. A produção do jornal escolar permite o desenvolvimento do espírito crítico, da criatividade e do trabalho em equipa. Estimula a escrita, a leitura, a expressão gráfica e o sentido estético; cultiva o saber fazer e o gosto pela produção de algo concreto. É um espaço de expressão em liberdade e responsabilidade. Pela diversidade temática que vai abordando, pode ser igualmente um veículo de divulgação científica e de promoção de relações entre a escola e o meio envolvente. O envolvimento de professores, alunos, f

Deixem-me falar-vos da Eb1/JI da Torrinha

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por Maria Arlete Figueiredo Qualquer coisa como quatrocentas crianças... trinta professores...auxiliares de acção educativa ... técnicos de cozinha... oitocentos encarregados de educação... Mas não ficamos por aqui... uma Escola de referência para deficiência visual, uma Escola de referência para deficiência mental, uma Unidade de Intervenção Educativa (UIE). Deste primeiro encontro, ressalve-se, uma Escola 'inquieta'. Deliberadamente. Isso faz da Escola EB1/JI da Torrinha um espaço tão próximo quanto se vai afastando para outros horizontes. Aí convive com a(s) diferenças, com a(s) incerteza(s), com a inquietude, enquanto faz apelo(s) a uma forma de estar que põe à prova entendimentos, expressividades, mas também esforço imaginativo. Aí ganha autonomia, constrói os seus referenciais educativos, enquanto constrói solidariedades, reconhece o vínculo à realidade social, progride na cor dos sonhos, dos sorrisos expectantes, da palavra des-instalada. E eis-nos num quotidiano que con

Considerações intempestivas (?) sobre educação.

por António Augusto Oliveira Cunha e António Tavares 1ª Qual a diferença entre an educating person e un homme bien élevé? A questão que aqui se coloca é esta: há alguma diferença entre ser instruído e ser educado; ou se se preferir, o que distinge educar de instruir? A resposta, pensamos, implica que se esclareçam os termos, aparentemente sinónimos, mas que implicam, às vezes, relações de exclusão e são: educação, ensino, formação. Hoje ficamo-nos pelos dois primeiros. Dizemos que uma pessoa educada pode não ser instruída, e sabemos que há pessoas muito instruídas que não são nada educadas (são mal-educadas). Mas precisemos e atendamos, por exemplo, à concepção inglesa de educação. Esta identifica educação com ensino, com o sistema escolar; é redutora. Neste sentido é que dizemos que an educating person é uma pessoa instruída, mas não é necessariamente uma pessoa educada, ou como dizem os franceses, un être bien élevé. A educação em sentido restrito (être élevé) remete para o âmbito fa

Segundo Encontro Nacional dos Clubes de Comércio Justo

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por Joana Bencatel (aluna do 10ºA) Doze de Novembro de 2008, 9h, entrada da Escola Rodrigues de Freitas: Um a um, fomos chegando à Escola até que depois de bem juntinhos para combatermos o frio fomos a pé até ao Seminário do Vilar. Durante o caminho, fomos conversando sobre o encontro do ano anterior que se realizou em Lisboa. As expectativas eram muito altas para este ano, uma vez que os alunos de todos os Clubes de Comércio Justo do país se encontrariam na Invicta, ainda por cima no Seminário do Vilar que oferece uma vista maravilhosa sobre o rio Douro. Quando o nosso clube chegou, os outros participantes ainda não estavam. Na sala onde o encontro iria decorrer já se encontrava a Lia e o seu tradutor, o Carlos. O Rafael vinha a caminho.Era tempo de montarmos o nosso expositor! Antes disso, para entrarmos mesmo a sério no espírito do Comércio Justo vestimos as nossas tão já conhecidas t-shirts. Agora sim, podíamos montar o nosso expositor! Os técnicos de informática, Tiago E., Hugo

Questões de Educação

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por Maria Helena Padrão O vocábulo “projecto” tem uma história marcada pela “apropriação que dele foram progressivamente fazendo distintas áreas do conhecimento” (Costa, 2007: 9) Etimologicamente “projecto” deriva do latim e significava “lançar para diante”, mas, por influência do grego tomou o significado de “problema”. Na perspectiva de Boutinet são estas as duas dimensões fundamentais do desígnio de projecto. (Boutinet: 1994). Segundo o mesmo autor, o conceito surge, na nossa história, associado aos projectos de arquitectura do Quatrocento Italiano, tendo depois designado os projectos de sociedade no Século das Luzes como resposta à necessidade de uma nova ordem social, política e económica. Já no século XIX e XX, o conceito está direccionado para os projectos existenciais, por influência, quer do Romantismo e quer da Fenomelogia. Nas últimas décadas do século XX, a mudança do paradigma técnico para o paradigma tecnológico e os avanços científicos associados ao fenómeno da globaliz

Projecto Educação para a Saúde

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por Alexandra Tabuaço (Coordenadora do PES) No âmbito do Projecto Educação para a Saúde (PES), este ano lectivo foram, até ao momento, dinamizadas oito acções de formação sobre "bullying", sexualidade e comportamentos de risco para várias turmas do nosso agrupamento de escolas. No final do 1º período foi organizada uma Feira da Saúde onde estiveram presentes técnicos de saúde disponíveis para atenderem toda a comunidade escolar. Para a dinamização/organização de todas estas actvidades a coordenadora do projecto contou com a preciosa e fundamental colaboração e inteira disponibilidade das estagiárias do Curso de Enfermagem do Instituto das Ciências da Saúde da Universidade Católica Portuguesa com o qual se assinou um protocolo de colaboração por três anos.

Três perguntas a: Laurinda Alves (Assistente Administrativa)

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por Fernando Fontes 1. A colega faz trinta e cinco anos que está a trabalhar nesta escola. Como vê o passado, e agora, o presente do Rodrigues de Freitas? Quando há 35 anos comecei a trabalhar, o estabelecimento de ensino chamava-se Liceu D. Manuel II, considerado por muitos, a Universidade da Carvalhosa. Os alunos eram bem comportados e muito estudiosos. O ambiente era um pouco pesado, sendo muito formal de acordo com a época. Chegado o 25 de Abril, novos ventos sopraram pelo país, levando alguma jovialidade excessiva e trouxeram ao estabelecimento outra luminosidade e também alguns excessos! Foi lindo o que se viveu cá dentro! Os alunos organizaram-se formando grupos de todos os partidos e ideologias políticas, trouxeram para este Liceu a sua rebeldia e irreverência, mas também a sua alegria, esperança e a promessa de melhores tempos! A distância que separa esses jovens dos alunos de hoje é grande! Noto-os hoje distantes e sinto-os pouco sensíveis a questões de cidadania e política,

Museu da Ciência da EBS Rodrigues de Freitas

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por Beatriz Marques da Costa (Coordenadora do projecto) O “Museu da Ciência” da Escola Básica e Secundária Rodrigues de Freitas, pretende ser um espaço de Ciência (Memoria e Conhecimento), alternativo à sala de aula, onde professores e alunos encontrem o ambiente necessário à implementação de aulas diferentes, com recurso a diferentes ferramentas didácticas. Para além disso, está aí montada uma proposta de exposição sobre Darwin, que aguarda a colaboração de toda a comunidade educativa para que possa crescer e adequar-se às vossas expectativas. A abertura formal desta exposição ocorrerá a 12 de Fevereiro de 2009, data em que se comemora o 200º centenário do nascimento de Darwin e o 150º aniversário da publicação do seu livro “Sobre a Origem das Espécies através da Selecção Natural”. Neste dia o “Museu da Ciência” estará aberto das 9h00 às 21h00, com um conjunto de iniciativas que constarão de programa a divulgar oportunamente. Depois de 12 de Fevereiro, este espaço estará aberto para

Visita à Exposição de Cruzeiro Seixas

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por Sara da Cunha Dias (aluna do 11º E) No passado dia 3 de Outubro de 2008, as turmas do 11ºE e 12ºE, acompanhadas dos professores Fernanda Pires de Lima, Margarida Moreira e Orlando Sequeira, deslocaram-se ao Fórum de Ermesinde numa visita de estudo, com o objectivo de visualizar uma exposição de obras realizadas pelo pintor Cruzeiro Seixas. Pelas 16.35h, as respectivas turmas apanharam o comboio na Estação de S. Bento, chegando, pouco tempo depois, ao destino pretendido. Como ainda era cedo, pudemos conversar, tirar fotografias e ainda relembrar o grande jardim do Fórum, enquanto aguardávamos pelo início da visita. De seguida, encaminharam-nos ao hall do Fórum, onde tivemos o privilégio de conhecer pessoalmente o autor dos trabalhos expostos. Ao longo da exposição, pudemos observar e apreciar uma colecção de obras surrealistas, constituída por quadros a aguarela, lápis de cor, tinta-da-china, e outros materiais, como também esculturas, um poema de Sául Dias e vários pensamentos do a

Visita ao Museu da Imprensa

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por Mariana Magalhães (aluna do 12ºF) No passado dia 5 de Dezembro, os alunos da turma do 12ºF, realizaram na companhia dos professores Eduardo Miguel e Orlando Sequeira, uma visita de estudo, no âmbito das disciplinas de Oficina de Artes, Área de Projecto e Desenho, ao Museu da Imprensa, no Porto, a fim de conhecer um pouco da história da evolução da imprensa através da exposição “Memórias Vivas da Imprensa” e ainda, puderam ver as duas exposições temporárias: “Porto Cartoon - o Riso do Mundo” e os trabalhos do “Concurso Nacional de Jornais Escolares”. Iniciando a visita dentro das “Memórias Vivas da Imprensa”, os alunos tiveram oportunidade de conhecer e contactar com os equipamentos e processos primordiais da imprensa. A exposição encontra-se dividida em quatro grandes sectores: a Fundição, a Composição, a Impressão e a Encadernação e ainda algumas colecções pertencentes a um outro sector, a gravura. Durante toda a exposição, os alunos puderam manusear algumas das máquinas em exposi

Entrevista ao Engº Luís Martins (Director de Gestão de Infra-Estruturas Norte da Parque Escolar)

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por Helena Rodrigues e Vanessa Teixeira (alunas do 9ºB e 12ºF) Depois da entrevista concedida pelo Engº Luís Martins, no ano lectivo passado, o Jornal Etc… foi de novo à sua procura, para fazer o balanço actual do projecto de renovação da escola, entretanto iniciado e cuja conclusão estará para breve. Etc: As obras estão ser realizadas conforme os objectivos, prazos e orçamento previstos? Engº Luís Martins: O objectivo da Parque Escolar é remodelar a escola num curto espaço de tempo, com esta em funcionamento, dotando-a de tecnologia, de conforto e tornando-a mais apelativa e isso foi conseguido. O faseamento construtivo conseguido permitiu abrir a escola nas datas previstas, tendo sido apenas prorrogado o prazo previsto na pavilhão gimnodesportivo e na zona do auditório do Conservatório de Música do Porto, com um atraso total de dois meses. O investimento está dentro do padrão previsto para obras similares. Etc: Quais são ou foram as maiores dificuldades? L.M.: Executar a obra num cu

Windows 7

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por Tiago Carvalho (aluno do 10ºA) A Microsoft lançou o Windows 7 e cumpriu o que prometeu. Afinal, o Windows 7 é tudo o que o Vista deveria ser: os gráficos do Vista e a usabilidade do XP. Comecemos a analisar o que o Windows 7 pede em relação ao Hardware: menos que o Vista. Sim, porque o Windows 7 corre num netbook (computador tipo portátil, mais fino e mais pequeno, e por isso com Hardware de desempenho mais baixo) o programa Aero (programa existente no Vista e no Windows 7 que permite controlar opções gráficas) corre no Windows 7 e não no Vista. Instalação e arranque: menos de vinte minutos para instalação e 49 segundos no arranque (sem ser instalado algum outro programa no Windows 7). É muito bom. O XP instala em 19 minutos e arranca em 43 segundos. No Vista os tempos ainda são maiores. Os programas são os que se encontram de base no XP e no Vista, só que podemos escolher se instalamos certos programas como o Messenger e o Movie Maker (a lista de programas e respectivo download e

Xadrez: Ponto de ordem à mesa

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por Augusto Ferreira No último número do “Etc…” ficamos a saber o modo como o xadrez apareceu na nossa escola: um tanto por “geração espontânea”de início, alicerçado, depois, com algumas acções elementares visando a sua sustentabilidade e eventual desenvolvimento. Demos também conta, de forma sumária, do grau de complexidade que caracteriza este jogo, bem como da sua importância como ferramenta de ensino, particularmente, de Matemática. Devido às obras na escola, os cinco tabuleiros e respectivas peças saltaram da Biblioteca para a denominada “Sala de Recursos” onde os alunos (e são já muitos) e demais interessados, por sua livre, espontânea e “desorganizada” vontade continuam a jogar ao sabor de “xeques”, vitórias e derrotas contraditórias e inconsequentes. Talvez daqui não venha nenhum mal ao mundo. Importa, porém, ordenar ideias, sustentar conceitos e introduzir culturas capazes de tornar, de facto, o xadrez numa modalidade aliciante, enriquecedor

Escola Renovada!

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por Joana Bencatel (aluna do 10ºA) Este ano, a Escola Básica e Secundária Rodrigues de Freitas tornou-se um lugar de ensino e convívio, um novo lar para todos nós: os que já faziam parte desta grande família e os novos membros. Esta casa, onde passamos muito, se não a maioria, do nosso tempo, sofreu um conjunto de obras que a tornaram num lugar mais acolhedor. A reabilitação deste espaço escolar custou 11 milhões de euros. Oito milhões de euros estão a ser investidos na construção de um auditório, instalações de apoio ao Conservatório e um pavilhão gimnodesportivo. A nossa Escola foi uma das quatro escolhidas para serem reabilitadas na fase piloto de um projecto da responsabilidade da “Parque Escolar”. Na sequência destas grandes obras, o Conservatório instalou-se no edifício da nossa Escola, ocupando cerca de metade da mesma. Esta parte, também foi alvo de obras especiais, adaptando as salas acusticamente, proporcionando assim, uma melhor qualidade de aprendizagem. Depois desta reabil

A Festa Etc… 2007/08

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por João Matos (aluno do 12ºF) e Eduardo Miguel A festa do Jornal Etc… foi realizada em Junho passado, no jardim do espaço “Contagiarte”, à falta de melhores condições na escola, devido às obras que entretanto decorriam. Foi uma festa em grande, que contou com muita animação, alegria e alguma saudade antecipada, pois ninguém conseguiu ignorar que a nossa amiga Rebeca, nos deixaria horas depois, rumo a Timor. Todos desejamos que continue a ser muito feliz! A festa teve início ao princípio da tarde com um DJ convidado: “Fat Freddy Cat”, um ex-aluno da escola. Seguiram-se as actuações dos “Infra-Vermelhos”, uma banda constituída por um grupo de alunos do 8ºB e pelos “W8n'C” composto por alunos do 11º ano e um baterista convidado. A festa terminou ao fim da tarde e foi sem dúvida, a melhor forma de encerrar o ano lectivo! Agradecemos assim a todos os que colaboraram, especialmente, à “Ácaro - Associação Cultural de artes Organizadas, pela disponibilização do espaço, equipamento, técnic

Ano em Cheio

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por Maria Helena Salgado Bem-vindos a 2009! Afinal, vamos viver um ano único. Completam-se 400 anos das primeiras observações de Galileu com a sua luneta, 200 anos do nascimento do naturalista Charles Darwin e 150 anos da publicação do seu livro “A origem das espécies”. Pelo mundo fora, multiplicam-se as exposições, conferências, publicações de livros e eventos comemorativos, sempre com grande adesão e difusão. O evolucionismo também se desenvolveu com as descobertas nas diferentes áreas da ciência ao longo dos últimos 150 anos, como por exemplo da Biologia, da Paleontologia ou da Geofísica. Por isso, estamos TODOS de parabéns. Apesar da teoria continuar actual, encontra-se rodeada do mesmo tipo de críticas desde a sua divulgação. Os defensores da Teoria do Criacionismo ou do “design inteligente”, sempre acreditaram e acreditam que apenas uma “força maior” seria capaz de criar seres tão complexos quanto o Homem. Cerca de 48% dos habitantes dos EUA pensa que o ser humano foi criado por

A Matemática do Amor

por Margarida Macedo Quando me pediram para escrever um pequeno artigo para o Etc…, pensei, evidentemente, num artigo sobre Matemática… afinal é o que estudo, ensino, investigo desde que me lembro. Mas o dia dos namorados está aí à porta… e parece-me (sabe-se lá porquê) muito mais interessante…Daí o título que escolhi, que me perdoe Emma Darwin por usar o título do seu livro (que recomendo). Mas, perguntarão os mais pragmáticos, que tem a Matemática a ver com o Amor? É verdade que uma relação de amor não é uma equação matemática, nem uma expressão numérica. Será que existe uma fórmula do amor? Biólogos, químicos, psicólogos, antropólogos ou sexólogos, analisam a estrutura biológica e mental para tentar encontrar uma teoria cientificamente consistente. Depois há os amadores, que lêem os astros, as cartas ou folhas de chá, ou que até culpam um deus Cupido brincalhão de lançar setas de olhos tapados aos corações dos incautos. Chegou agora a vez dos matemáticos, que analisam os caminhos do

A evolução da formação contínua: da origem à actualidade

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por António Rocha (Director do Centro de Formação de Escolas do Porto Ocidental) Os CFAE's foram criados através da associação de escolas (escolas associadas) e sempre constituíram uma mais valia para os estabelecimentos de ensino que os constituem, respondendo às necessidades de formação dos seus agentes educativos. Desde 1992 que os Centros de Formação de Escolas Associadas (CFAE) têm desempenhado um papel fulcral na evolução do desempenho dos profissionais da educação, docentes e não docentes. De 1993, ano de constituição e entrada em funcionamento dos primeiros CFAE's, a Julho de 2008, altura em que foram extintos por Despacho do Sr. Secretário da Educação os centros existentes para redefinição da rede de CFAE's, muito de bom e menos bom aconteceu. O bom terá sido a liberdade de escolha da formação, a resposta às necessidade de formação manifestadas pela escolas associadas e seus agentes educativos, os planos de formação construídos para dar resposta às necessidades man