A concorrência

por Tiago Carvalho (aluno do 10ºA)

Se me perguntarem porque é que eu faço textos sobre a AMD, a resposta que terão é: “Se não houvessem empresas da concorrência, não haveria um mercado tão vasto como o que existe agora. Por isso, escrevo sobre a AMD.”
Há duas grandes empresas que têm o domínio de vendas nas suas áreas: a Intel (processadores) e a nVidia (Placas gráficas). A AMD é a terceira empresa, a da concorrência. Tanto a Intel como a nVidia a consideram uma dor de cabeça das grandes.
O ano de 2008 foi o ano de grande revolução na AMD: comprou a ATI, cujas placas gráficas melhoraram a qualidade e criou processadores capazes de “lutar” frente-a-frente contra a Intel.
Devido a ser a empresa da concorrência, a AMD foi obrigada a recorrer a uma estratégia muito simples: apostar na relação qualidade/preço (a Intel tem os melhores processadores, mas a AMD tem a melhor relação qualidade/preço). E a AMD tem mais uma vantagem: devido à compra da ATI, a AMD consegue criar processadores com GPU (Graphic processor unit) incorporado, o que melhora o desempenho gráfico de um computador. Em relação à nVidia, as coisas estão mais equilibradas: ambas as empresas têm placas topo de gama ATI Radeon HD4890 (1 GPU); nVidia GeForce GTX 285 (1GPU). Ainda assim a AMD tem a melhor placa gráfica (actualmente).
Assim, a AMD luta contra os grandes das indústrias, e isto é bom para nós, consumidores, porqu

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